O Academico
Por: luanamaiasaraiva • 4/5/2016 • Dissertação • 1.211 Palavras (5 Páginas) • 138 Visualizações
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luana maia saraiva
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................7
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................8
INTRODUÇÃO
A exclusão social no Brasil tem características marcantes do desenvolvimento capitalista, sendo desigual e excludente.
A discriminação vem ao longo do tempo se naturalizando e as pessoas julgam o outro como incapacitado, inferior, etc. dentro dos seus conceitos, afinal o homem sempre teve dificuldade de discernir fatos que não se encaixam em seu padrão de vida.
Hoje ainda existe uma visão equivocada vindo de vários segmentos da sociedade em relação a pessoas que não fazem parte do seu modo de viver, que é o caso do preconceito para com os deficientes, principalmente no que diz respeito a seu trabalho e a capacidade de se superar a cada obstáculo.
Dentro de princípios éticos, é necessário que se concretize os preceitos legais que visam proteger os direitos de todo ser humano enquanto cidadão e também dos deficientes.
A tolerância e o respeito são valores atualmente esquecidos pela sociedade, que tem como foco a lucratividade acima do bem comum e se esquecem que seus direitos terminam quando os dos outros começam, e nesse contexto o outro pode ser você.
a questão da pessoa com deficiência.
Quando falamos em diversidade, entendemos que se trata de meios, ambientes diferentes e por sua vez comportamentos, crenças, costumes, hábitos e valores. Desse modo, cabe-nos compreender que em meio a essa vastidão de elementos e características diferentes entre si, há indivíduos muito diferentes de nós, pessoas que podem ter limitações como os deficientes por exemplo.
O Brasil é um país imensamente diverso, indo aos extremos de riqueza e miserabilidade, a má qualidade de vida advinda de uma distribuição de renda e riqueza feitas de maneira errada acarreta inúmeros malefícios à sociedade como o crescimento exorbitante da favelização, da violência e da discriminação social e educacional. Nosso país é rico, porém doente, a corrupção, o vandalismo, a fome, dentre outros problemas sociopolíticos que enfrentamos, e ninguém faz nada simplesmente. As correntes da escravidão se quebraram há muito tempo atrás, não vivemos mais na ditadura do regime militar, mas continuamos servindo a pior escravidão que é a da mente, escravos do sistema. E por que continuamos elegendo sempre os mesmos políticos? A falta de acesso a educação de verdade, pois uma sociedade educada sabe cobrar e fazer valer seus direitos previstos nas leis. Não vem da natureza do homem ser desigual, porém a discriminação foi ao longo do tempo se naturalizando.
É intrigante que nesse universo de diversidades, características que não passam de ser apenas mais uma dentre as outras, algumas pessoas ainda sejam vistas como desqualificadas, inválidas, incapazes, defeituosas, etc. essas pessoas são os deficientes.
Deficiência é a expressão dada para definir perda ou anormalidade de quaisquer estruturas físicas, psíquicas ou sensoriais de um ser. Essas pessoas acabam suportando uma serie de restrições em seus direitos.
Mais é importante dizer que muitos preconceitos e condutas discriminatórias já foram abolidos da sociedade, visando mesmo às coisas positivas que constam nas leis.
Segundo a atual legislação, pessoas com deficiência podem participar dos sistemas de cotas, tanto para ingressar em universidades quanto para trabalhar. É fato que a legislação os respalda, mas isso por si só não é suficiente se a sociedade como um todo não promover acessibilidade a esses cidadãos. Afinal os empresários é que estão propositalmente surdos, cegos e não se locomovem, e quando cumprem o que diz as leis fogem do foco que é a inclusão social e o direito a uma vida digna. De acordo com PESSANHA (2010)
“Na essência, somos todos pessoas humanas - tenhamos ou não limitações [...] - e isto é o que nos basta para impor o direito de viver de forma digna através dos meios obtidos com o resultado do trabalho e valor social inerente, de molde a garantir sempre a primazia da observância da Dignidade da Pessoa Humana, atributo inerente a cada ser humano e que o torna único e digno de pleno respeito.”
Visto que os principais objetivos dos empregadores é o aumento do seu capital é necessário que as autoridades públicas atuem de forma eficaz na implementação de projetos que visem à melhoria da condição básica de sobrevivência dos deficientes.
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