O CONVITE A SOCIOLOGIA
Por: Nadir Batista • 1/11/2015 • Resenha • 930 Palavras (4 Páginas) • 1.236 Visualizações
PLANO DE AULA SOCIOLOGIA - CEJA
- TÍTULO: A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA
- IDENTIFICAÇÃO
- Professor: Nadir Batista
- Escola: Escola estadual Arão Gomes Bezerra.
- Disciplina: Sociologia.
- Turma: 2º ano B/D.
- Horário da aula: Noturno.
- CONTEUDO: O convite à sociologia.
- OBJETIVOS
- Reconhecer a importância do estuda da sociologia;
- Compreender as influencias do grupo social em que estamos inseridos.
- SINTESE DO ASSUNTO
Material em anexo e texto abaixo.
Por que nós trabalhamos? Nós passamos o essencial de nossos dias no trabalho, para suprir nossas necessidades. Sim, mas quais delas? Nós vivemos num sistema de dependência em relação à matéria. A modernidade suscita necessidades cada vez mais numerosas, que nos prendem a uma quantidade de aparelhos, de sistemas que, acreditamos, nos facilitam a vida. Nós passamos nossa existência tentando comprá-los, depois consagramos uma parte imensa de nossa energia a pagá-los, a arrumá-los, a consertá-los, a mantê-los e a conservá-los.
Quando nós trabalhamos para ganhar nossa vida, é evidente que nós trabalhamos por um salário, por nossa vida ou para dar um sentido à vida. E então, sem dar esse sentido à vida, não é possível conseguir trabalhar adequadamente.
O trabalho enobrece o homem porque ele restitui sua dignidade. E com o “salário”, nós vamos poder experimentar as alegrias ínfimas da existência.
- RECURSOS
- Material de uso diário como caderno, lápis e borracha;
- DESENVOLVIMENTO DA AULA
Será utilizado o livro didático para a leitura do material e posterior discussão. Após serão respondidas as questões abaixo.
1. COMO A SOCIOLOGIA DEMARCA UM CAMINHO A SER PERCORRIDO? RESPOSTA: A tarefa da sociologia é investigar aquilo que somos, fazemos ou pensamos, algo que pode ser bastante incômodo ou desconfortável. A sociologia demarca o mundo que nos cerca, dá o prazer e a satisfação em entendê-lo. Desvendá-lo e assim exercer nossa liberdade de pensamento. Isso pode, ou não, nos levar a tentar transformar essa realidade, assim como pode gerar satisfação e, por vezes, descontentamento.
2. PORQUE NÓS TRABALHAMOS? RESPOSTA: Quando nós trabalhamos para ganhar nossa vida, é evidente que nós trabalhamos por um salário, pelo “sal” de nossa vida ou para dar um sentido à vida. E então, sem dar esse sentido à vida, não é possível conseguir trabalhar adequadamente. Por que o trabalho enobrece o homem? Porque ele restitui sua dignidade. E com o “salário”, nós vamos poder experimentar as alegrias ínfimas da existência
3. NOS ESCOLHEMOS QUANTO E QUANDO VAMOS TRABALHAR? Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra e isso não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços.
4. PORQUE O TRABALHO VAI SE TORNANDO UM TEMA DE PESQUISA E REFLEXÃO? RESPOSTA: Ao longo da nossa vida, vamos nos dando conta de que não sabemos tudo sobre determinado assunto que é muito presente em nossa vida, que aparentemente parecia ser muito conhecido de nos. O estranho daquilo que conhecemos surge exatamente quando damos a possibilidade de ampliar nossa consciência e dar asas ao nosso pensamento.
5. EXPLIQUE COMO SÃO CRIADAS AS NOSSAS VONTADES? RESPOSTA: Nossas vontades são manifestadas entre as opções disponíveis e visíveis para nós. São criadas também a partir de um conjunto de símbolos e referencias sociais que fomos adquirindo ao longo da nossa vida. Por exemplo: a maioria dos meninos diria que prefere brincar com um carrinho ao invés de uma boneca, mas essa vontade individual manifesta um papel social que elas aprendem desde o nascimento.
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