QUERO SER FELIZ...
Por: Naheya • 29/10/2019 • Trabalho acadêmico • 2.779 Palavras (12 Páginas) • 316 Visualizações
QUERO SER FELIZ...
Levanta-se aqui uma indagação sobre a existência da felicidade(em geral, nessas discusões as perspectivas se alternam no entrechoque do pessimismo e otimismo), no pensar filosófico da antiguidade, colocado por Aristóteles, a felicidade estaria no " no bem viver e no bem agir", o que significa a liberdade para viver sob seu próprio julgamento, desde que tal não interferice na felicidade alheia, segundo essa conclusão, a felicidade não estaria nas conquistas ou no sucesso, -nem mesmo nos momentos de lazer e consumo, como é exibido nas publicidades-, pois é um fim em si, ou seja, só pode ser encontrada por ela mesma, fora do âmbito de acúmulo ou posse, mas numa questão de ser.Embora admita que a materialização de um desejo nos faz felizes, pois a conquista nos aproxima da excelência, o melhor de si. Na contemporaneidade, a esse respeito temos contradições graves, se compararmos as estruturas pós-modernas em contraste aos períodos que a antecedem, veremos que o indivíduo hoje teoricamente tem mais liberdde e simultanemente, menos felicidade. Essa desproporção exige repensar a atual condição da vida humana : Somos verdadeiramente livres ?
2) A "experiência de ser"
O filósofo francês contemporâneo Robert Misrahi observa três elementos que esclarecem a felicidade como "experiência de ser"
a), Sentimento de satisfação
Um aspecto comum à felicidade é o sentimento de satisfação, contentamento em relação ao modo e condições vividas, o que permite a manifestação de sentimentos agradáveis como alegria e prazer, embora seje impossivel construir apenas com conveniências todo o tempo vivido.
b), Autonomia de decisão
A satisfação apenas, é incapaz de promover a felicidade, que predetermina demais condições favoráveis ao acómodo e apreço pela vida. Esse próprio mecanismo de autoservidão, que pressupõe atender aos desejos( essenciais ou supérfluos), tende a ser contraditório e conflitante, dado que em ocasiôes não isoladas o êxito em um desejo por conseguinte frusta outro, nesse ocorrido o mais sensato seria discernir e priorizar as ações em sincronia com as finalidades de maior valor.
Perante a exemplificação da importância das escolhas para a felicidade, a liberdade para pensar e decicidir insento de influências externas torna a ação lúcida, ao avesso da modulação com que é conduzida a atuação dos indivíduos nos ambientes massificados modernos, a autonomia faz com que decidamos com coerência.
c), Disponibilidade para a reflexão
O dispor-se espontâneo e natural para com a reflexão, em importância de colocação e seletividade no que se refere a coordenação dos projetos de vida e natureza da conduta inerente a condição humana, tem a proficiência adequada à nortear tudo em respeito ao senso coletivo e individual, antes um potencial inibidor da alienação e um importante requerimento para a felicidade não-momentânea e sólida. Em sinopse, a predisposição a atividade reflexiva, além de solidificar princípios humanos e estaveis, para que fortifiquem o caráter inóquo das sociedades ao controle e regulação, permite ao indivíduo desfrutar da vida as qualidades dispostas, sem vulnerabilizar o conjunto de planejamento que ceda sentido a vida.
3 Tipos de amor
O amor é um sentimento humano complexo, sobre o qual se confrontam opiniões divergentes e conceituações diversas, sua significação é uma variante relativa à perspectivas particulares. Por exemplo, para as ciências sociais é um aspecto da socialização, humanização e um elemento da subjetividade humanas, na óptica da ciência naturais, confere um conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constitui o instinto sexual. Se sua tradução é um tanto incerta e não-imparcial, ao menos a divisão dos tipos de amor é mais homogênea em acordo. São eles :
Amizade
A amizade é um conjunto de laços afetivos( desprendimento, gerenosidade, reciprocidade , e impatia) que une pessoas por vínculos de natureza imaterial-recíproca como o amor ao um membro de mesma comunidade, família, etc. Um fenômeno social, simpático a preservação, respeito e esforço para a continuidade do relacionamento, que como distava Aristóteles, carece de estima e confiança, alcançados apenas com tempo e familiaridade, sendo que esses, ao avesso da possível iclinação instantânea a amizade, surge com o vagaroso fluir do processo de solidificação da amizade verdadeira.
Amor erótico
Avesso a manifestações amorosas de outras espécies, essa expressão do amor, porta um desejo análogo ao" egoísmo". A magnitude dessa atração é tamanha, que a contenção por diversas vezes se fez reconhecida para proteger o convívio social, em função dos seus instintos impulsivos e sexuais característicos. Mesmo sendo extensiva aos animais, a atividade sexual é praticada somente pelo ser humano com lubricidade, ou seja, o sexo para os animais é unicamente reprodutivo, jà para as pessoas pode abrigar fins independentes da ordem natural, a comunicação e a expressão com um grau de especificidade, são algumas das destinações atribuídas ao ato sexual.
Indo contra a tradição, que macanizava o ser humano o preconfigurando a serviço da capacidade cognitiva, que seria seu único condutor, podemos nos identificar com o sentimento e o abstrato, que busca nas conquistas desse caráter, experiências desprendidas do anseio à mera posse de um objeto.
3 Eros e filosofia
Eros( cupido para os romanos) nasceu de antigos mitos gregos, e é hoje um personagem simbólico do amor ímpeto. O cupido é um garoto travesso de cabelos enrrolados, transita nú e com um par de asas, com as quais vai às pessoas é flexa seus corações para apixona-los. Essas criações tentavam justificar a existência de algo de delimitações e origem desconhecidas, como o amor, pela tradição atributos da criação de seres superiores, entidades divinas, os deuses.
4 Relação corpo e alma
O entendimento platônico enxerga a relação
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