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A HISTÓRIA, POLÍTÍCA INDÍGENA E INDIGENISMO

Por:   •  21/5/2021  •  Ensaio  •  2.263 Palavras (10 Páginas)  •  148 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

DISCIPLINA: (PGANS519) – HISTÓRIA, POLÍTÍCA INDÍGENA E INDIGENISMO (D)

DISCIPLINA: (PGANS519) – HISTÓRIA, POLÍTÍCA INDÍGENA E INDIGENISMO (M)

AULA: SEXTA-FEIRAS – HORÁRIUO: 08 AS 12h via sistema remoto.

PROFESSOR: RAIMUNDO NONATO PEREIRA DA SILVA

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

ANO LETIVO

SEMESTRE

04

60 HORAS

2021

1º.

EMENTA[pic 1]

        

Processo de avaliação

1. Resenha dos artigos/capítulos apresentados – Nota de 0,0 a 10,00, cada resenha.

2. Resenhas dos artigos/capítulos objeto de comentários – Nota de 0,0 a 10,00. Cada discente fará 12 comentários, todavia, as duas menores notas serão eliminadas. Não haverá supressão de notas ao que apresentarem 10 artigos/capítulos

3. Exercício etnográfico/Vídeo: os discente farão resenhas críticas de 02 vídeos, para cada atividade será emitido nota de 0,0 a 5,00.

4. Autoavaliação. Concluída a 5ª, 10ª e 15ª aulas, os discentes farão uma Autoavaliação e emitirão nota de 0,0 a 10,00.

Cálculo

1. SNR/3=NE1

2. SNRC (12-2)/10 = NE2

3. SNRV = NE3

4. SNAu/3 = NE4

(NE1+NE2+NE3+NE4)/4 = Média final/Prova Final.

Referência

1º. Aula

01. OLIVEIRA, João Pacheco. Capítulo 1- Os obstáculos ao estudos do contato. In “O nosso governo” Os Ticuna e o regime tutela. São Paul: Marco Zero, 1988, pp. 24-59.

02. VILLORIO, Luis. Capítulo I. El Poder y el Valor. In Sobre el Poder. Manuel Menéndez Alzamora (Editor). Madrid: Editorial Tecnos, 2007, p. 17-30.

03. VALLES-PÍN. Capítulo II. Poder, Legitimidad y Estado. In Sobre el Poder. Manuel Menéndez Alzamora (Editor). Madrid: Editorial Tecnos, 2007, p. 31-48.

04. WEBER, Max. Capítulo. Sociologia da Dominação. In Economia e Sociedade, Volume 2. Brasília: Editora da UnB, 1999, p. 187-322.

05. BOURDIEU, Pierre. Espirito de Estado: Gênese e estrutura do campo burocrático. In Razões Práticas Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus Editora, 2011, p. 91-136. (JOEDE)

2º. Aula

06. BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico. In. O Poder Simbólico. Campinas: Editora Bertrand Brasil, 2007, p. 07 a 16.

07. SOUZA LIMA, Antônio Carlos. O exercício da tutela sobre os povos indígenas no Brasil: um itinerário de pesquisa e algumas considerações sobre as políticas indigenistas no Brasil contemporâneo. In Tutela: formação de Estado e tradições de gestão no Brasil / organização Antonio Carlos de Souza Lima. - 1. ed. - Rio de Janeiro: E-papers, 2014., pp. 53-88.

08. SAMPAIO, Patrícia Melo. Fronteiras da liberdade. Tutela indígena no Diretório Pombalino e na Carta Régia de 1798. In Tutela: formação de Estado e tradições de gestão no Brasil / organização Antonio Carlos de Souza Lima. - 1. ed. - Rio de Janeiro: E-papers, 2014, pp. 31-52.

09. OLIVEIRA, João Pacheco. Sem a tutela, uma nova moldura de nação. In Tutela: formação de Estado e tradições de gestão no Brasil / organização Antonio Carlos de Souza Lima. - 1. ed. - Rio de Janeiro: E-papers, 2014, pp., 89-111.

3º. Aula

10. ELIAS, Nobert. Da sociogênese dos conceitos de “civilização” e “cultura”. In O processo Civilizador – Uma História dos Costumes. Volume 1. Rio de Janeiro: Zahar, 2011, pp. 21-48.

11. ELIAS, Nobert. Do controle Social ao autocontrole. In O processo Civilizador – Formação do Estado e Civilização. Volume 2. Rio de Janeiro: Zahar, 1993, pp. 193-241.

12. BARTH, Fredrik. Étnicos e suas fronteiras. In O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000, pp. 25-68.

13. SOUZA LIMA, Antônio Carlos de. “Sobre indigenismo, autoritarismo e nacionalidade: considerações sobre a constituição do discurso e da prática de proteção fraternal no Brasil. In: Oliveira Filho, João Pacheco (org.) Sociedades Indígenas e Indigenismo. RJ: UFRJ/Editora Marco Zero, 1987 pp.149-204.

4º. Aula

14. UGARTE, Auxiliomar Silva. Conquistadores-cronistas na Amazônia do século XVI e Conquistadores-cronistas na Amazônia do século XVI. In: Sertões de Bárbaros – O mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão dos cronistas ibéricos – séculos XVI-XVII, Manaus. Ed. Valer, 2009, pp. 35-165.

15. MENENDÉZ, Miguel. A ÁREA MADEIRA-TAPAJOS Situação de contato e relações entre colonizador e indígenas. História dos índios no Brasil / organização Manuela Carneiro da Cunha. — São Paulo: Companhia das letras Secretaria Municipal de Cultura, 1992, pp. 281-296.

16. FREIRE, José Ribamar Bessa. Da Língua Geral ao Português: Para Uma História dos Usos Sociais das Línguas na Amazônia. Tese de Doutorado em Literatura Comparada apresentada ao Programa de Pós-graduação em Letras. Rio de Janeiro: Instituto de Letras UERJ, 2003.

17. SAHLINS, Marshall. “Introdução e Suplemento à Viagem de Cook; ou “Le calcul sauvage” e “Estrutura e História”. In Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1987, p. 07-59 e p. 172-194.

18. SAHLINS, Marshall. Introdução: história e teoria estrutural, 1. Reprodução: estrutura de longa duração e 2. Transformação: estrutura e prática e conclusão: estrutura na história. In Metáfora históricas e realidades míticas.  Rio de Janeiro: Zahar, 1993, pp. 19-130.

5º. Aula

19. BOTIA, Carlos G. Zárete. De la frontera-límites y el frente de expansión a la socieda de frontera. In Silvicolas, sirigueros y agentes estatales – El surgimiento de uma sociedad transfronteriza em la Amazonia de Brasil, Perú y Colombia 1880-1932. Letícia: Editorial Universidad Nacional de Colombia, 2008, pp. 27-68.

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