AULA 1 - ÉTICA PROFISSIONAL - PERGUNTAS
Artigos Científicos: AULA 1 - ÉTICA PROFISSIONAL - PERGUNTAS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcusvinitius • 8/3/2015 • 658 Palavras (3 Páginas) • 452 Visualizações
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL - CCJ0042
Título
SEMANA 1
Descrição
Os conteúdos ministrados nesta aula demonstram sua aplicabilidade prática e teórica
quando:
Evidenciam a importância da reflexão sobre as implicações morais e éticas na conduta do
advogado;
Colaboram na compreensão dos conceitos estudados: ética, moral e ética profissional.
O aluno deverá consultar seu material didático a fim de responder aos seguintes casos
concretos:
Caso 1 - Ética e Moral
O exercício da profissão implica uma pesada servidão. O advogado regula, por si só, a
sua conduta. É o único árbitro de sua atuação, o que o obriga a um meticuloso escrúpulo.
Deve dominar não só as próprias paixões, mas as daqueles que o rodeiam. Não deve
ceder nunca à solicitação suspeita, tanto mais sedutora quanto, a serem atendidas,
poderiam facultar-lhe vantagem rendosa. A sua honestidade, a sua independência e a sua
moderação que inclui a firmeza, devem estar acima de toda suspeita; a sua autoridade
será tanto maior quanto menos pasto der à crítica.
Na verdade, a autoridade de que o advogado desfruta, deve estrear-se numa moralidade
intransigente; é somente quando a sua pessoa e o seu caráter forem inatacáveis que o
advogado será respeitado e poderá exercer plenamente a sua missão. Não deve contentarse
de ser honesto, deve ser excessivamente escrupuloso. ( Pacheco, Sidney Alves. Eu, o
advogado criminalista. 2ed. Rio de Janeiro, Adjuris, 1987, p.17)
Leia o texto acima e responda as questões propostas:
a) Como a tradição filosófica diferenciou os conceitos de ética e moral?
b) De que maneira o autor relaciona os conceitos de ética e moral com a advocacia?
Caso 2 - Ética e Direito
Ética e Direito sempre têm de andar de mãos dadas
por Levy Pinto de Castro Filho
Ao noticiar a eventual incompatibilidade da cumulação de cargos de Carlos Lupi como
ministro do Trabalho e presidente do PDT, os jornais divulgaram que autoridade
envolvida no caso teria dito que “nada estaria acima da lei” e que "nenhuma interpretação
de nenhuma comissão e nenhum cidadão estaria acima da Constituição".
Não se pretende aqui examinar a legitimidade do exercício simultâneo de cargos, uma
vez que as questões relacionadas à juridicidade e à constitucionalidade da ocupação
simultânea de cargos já estariam sendo examinadas pelo órgão jurídico competente, a
AGU.
Espera-se, somente, que a conclusão — em qualquer sentido — seja benéfica para o
fortalecimento e credibilidade dos órgãos, devendo ser revelada para a sociedade mesmo
diante da renúncia expressa a um dos cargos aparentemente incompatíveis entre si, pois
tal fato não deve afastar a continuidade do debate sobre a tese apresentada, a fim de evitar
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