Administração sorvete
Tese: Administração sorvete. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: guizao123 • 7/11/2013 • Tese • 748 Palavras (3 Páginas) • 283 Visualizações
Atps de economia
Etapas 1 e 2
Etapa 1
Passo 1: Ramo de negocio escolhido: Sorvete
Passo 2
Introdução:
Vem do Rio de Janeiro a notícia do primeiro sorvete vendido no Brasil. Um navio americano chamado Madagascar aportou na cidade em agosto de 1834 com 217 toneladas de gelo.
Dois comerciantes cariocas compraram a carga e em 23 de agosto começaram a vender sorvetes de frutas aos cariocas. Naquela época, os sorvetes ainda eram chamados de "gelados" no Brasil.
Para que o gela não derretesse, ele era envolvido em serragem e enterrado em grandes covas. Assim, ele podia ser mantido por 4 a 5 meses!
Antes do sorvete, as mulheres eram proibidas de entrarem em bares, cafés, docerias, confeitarias... Mas quando o sorvete chegou ao nosso País, às mulheres não se conformaram mais com essa convenção e passaram a invadir estes lugares para saborearem os gelados.
Em São Pàulo, a primeira notícia de sorvete que se tem registro é de um anúncio no jornal A Província de São Paulo de 04 de janeiro de 1978, que dizia: "Sorvetes - todos os dias às 15 horas, na Rua direita nº 14.”.
A primeira fábrica de sorvetes do Brasil foi a U.S. Markson do Brasil, fundada em 1941 no Rio de Janeiro.
Fonte: Kibon http://www.terra.com.br/criancas/not24.htm
Evolução histórica do sorvete no Brasil
A evolução do sorvete no Brasil deu-se a passos curtos, de forma artesanal, com uma produção em pequena escala e em poucos locais. A distribuição em escala industrial no País só aconteceu a partir de julho de 1941, quando, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria brasileira de sorvete. Contava com 50 carrinhos, quatro conservadoras e sete funcionários. Seu primeiro lançamento, em 1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus formatos e embalagens são revolucionários para a época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou seu nome para Kibon.
Desde então, a população foi se tornando cada vez mais adepta: Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (ABIS) apontam que 957 milhões de litros de sorvete foram produzidos no Brasil até o final de 2008. Mesmo assim, apesar do clima tropical tão propício ao consumo do sorvete, a taxa nacional per capita é de 4,98 litros/ano, baixo se comparado aos países nórdicos, de clima frio, onde se toma sorvete o ano inteiro e o consumo gira em torno de 20 litros por pessoa. Para incentivar o consumo do sorvete no Brasil durante todo o ano, e não só no verão como é hábito no País, a ABIS instituiu, desde 2003, o dia 23 de setembro como o Dia nacional do Sorvete.
http://correiogourmand.com.br/info_01_cultura_gastronomica_01_09_a.htm
Iniciando no ramo de sovertes
É pela promessa de alta lucratividade e retorno rápido do investimento que muitas pessoas decidem iniciar no ramo de sorvetes. No
...