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Por:   •  3/11/2014  •  2.552 Palavras (11 Páginas)  •  192 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 Produção textual interdisciplinar ii 4

2.1 Inflação 4

2.1.1 Taxa de Juros 5

2.1.2 Taxa de Cambio 6

2.2 Novos Modelos de Gestão e os Principais Paradigmas da Administração 6

2.3 Contabilidade 8

2.4 Juros Simples e Juros Compostos 9

CONSIDERAÇÕES FINAIS 10

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Você já parou para pensar sobre o que a inflação, a taxa de juros e a taxa de cambio mudam na sua vida? Neste trabalho abordaremos os conceitos e suas práticas e como são usadas no dia a dia na vida do brasileiro. Apresentaremos também os novos modelos de gestão e os paradigmas da administração, visando expor em todos os sentidos o como um gestor vê sua profissão e como há estratégias de gestão nesta área. Abordaremos também sobre a contabilidade, e qual é a sua importância na sociedade, qual seu conceito e qual seus princípios. Faremos uma breve passagem por juros simples e composto. Concentraremos a objetividade nas exigências proposta no trabalho visando atender as questões proposta nele.

2 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR II

2.1 Inflação

Seguindo o contexto da Economia, inflação é um conceito que designa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviço. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.” A expectativa dos economistas para a inflação deste ano subiu outra vez – pela quarta semana consecutiva. Segundo dados do boletim Focus, coletado pelo Banco Central, os economistas do mercado financeiro esperam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, encerre o ano em 6,45%. A estimativa anterior era de 6,32%. Alexandro Martello Do G1, em Brasília.” Há vários fatores que podem gerar inflação, o aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada. É o caso do petróleo e da energia elétrica, por exemplo. O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando aumento de seus preços. Em outra hipótese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provoca inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim, os bens e serviços continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulação aumento de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre.

O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle. Funciona como um círculo vicioso, obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários, com o seu consequente agravamento. E quem mais sofre com tudo isso é a camada mais pobre da população, que não tem como se proteger. Em épocas de inflação galopante, tivemos no Brasil contas bancárias com reajustes diários como forma de repor o poder de compra que o dinheiro perdia de um dia para o outro. Mas as pessoas mais pobres não tinham (e ainda não têm) acesso a contas bancárias, não podendo se utilizar desse benefício. E assim, seu dinheiro valia menos a cada dia. A Correção Monetária tem o objetivo de minimizar (ou até neutralizar) as distorções causadas pela inflação na economia. Com ela, os valores monetários são reajustados com base na inflação ocorrida no período anterior, calculada por índices que procuram medir as mudanças que ocorrem nos níveis de preços de um período para outro. No Brasil, o cálculo destes índices é feito por entidades credenciadas, como o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Outras instituições também têm elaborado estes cálculos, como a FGV - Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro; FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, ambos em São Paulo; o IPEAD - Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis, em Belo Horizonte, dentre outros

2.1.1 Taxa de Juros

A taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma poupança ou o custo de um crédito. Chama-se taxa de juros aos diferentes tipos de índice que se empregam na medida de rentabilidade das poupanças ou que se incorporam ao valor de um crédito. “As taxas de juros médias para pessoas física e jurídica apresentaram redução em setembro. Os novos índices interrompem uma sequência longa de elevações. Para pessoa física, a última redução foi há 15 meses e, para empresas, há 12 meses.’’ Bruno Bocchini, da Agência do Brasil. A taxa de juros é uma relação entre dinheiro e o tempo dado que podem beneficiar a um poupador que decide investir seu dinheiro em um fundo bancário, ou seja, que se soma ao custo final de uma pessoa ou entidade que decide obter um empréstimo ou crédito. A taxa de juros é calculada em porcentagem e com frequência aplica-se de forma mensal ou anual. Isto é, que os juros permitem que uma pessoa que quer gerar rendimentos a partir de suas poupanças, coloque suas rendas em uma conta no banco, e este lhe dará um ganho mensal estipulado de acordo com a quantidade de dinheiro investida e o tempo durante o qual se comprometa a deixar esse montante num prazo fixo, por exemplo. Por outro lado, se uma empresa ou indivíduo tem a necessidade ou desejo de obter dinheiro por empréstimo, o prestamista aplicará uma taxa de juros sobre o dinheiro emprestado que dependerá do tempo em que se compromete em devolver e da quantidade de efetivo que se estenda ao interessado.

2.1.2 Taxa de Cambio

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda.

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