Av2 - Ssoc - Sem 1 - Seminário I
Dissertações: Av2 - Ssoc - Sem 1 - Seminário I. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lourdes • 11/6/2013 • 1.778 Palavras (8 Páginas) • 419 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho terá como objetivo apresentar de forma sucinta o problema referente à desigualdade, diversidade e violência na sociedade brasileira e a exclusão social no mundo e também a violência e não nos esqueçamos de falar sobre a homofobia, que é um grande problema Social no Brasil.
Vamos ver o resgate dos pontos mais relevante do processo de construção das Políticas Sociais brasileira das formas de intervenção e da ética profissional.
Observaremos as perspectivas estatais junto à questão social no Brasil.
Será apresentado também como solucionar os grandes problemas e conheceremos também as dificuldades pelas quais a desigualdade e a exclusão social pode transmitir a sociedade.
A leitura do trabalho dará a oportunidade do conhecimento dos problemas e tendo como conseqüência a falta de trabalho e a aceitação da igualdade no mundo.
O trabalho irá mostrar uma história verídica de problemas, tais como a mortalidade, a homofobia, a desigualdade, onde uns tem muito e outros não tem nada, da intervenção social em prol dos pobres, de como ela se iniciou e veremos as ações e instituições de caráter assistencial não estatal, movidas pelos ideais da caridade e da solidariedade. Tentaremos visualizar uma sociedade, justa e igualitária, que só será alcançada se houver união e trabalharmos dentro dos padrões éticos.
2. DESENVOLVIMENTO
Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades espaciais e sociais, que se manifestam entre regiões, estados, meio rural, e o meio urbano, entre centro e periferia e entre as raças.
A existência de diversos estudos e discussões antropológicas sobre diversidades culturais e até sobre violência podemos considerar que a cultura diz respeito a um conjunto de hábitos, comportamentos, valores morais, crenças e símbolos, dentre outros aspectos mais gerais, como forma de organização social, política e econômica que caracterizam uma sociedade. Além disso, os processos históricos são em grande parte responsáveis pelas diferenças culturais, embora não sejam os únicos fatores a se considerar. Isso nos permite afirmar que não existem culturas superiores ou inferiores, mas sim diferentes, com processos históricos também diversos, os quais proporcionaram organizações sociais com determinadas peculiaridades.
O Brasil é um país que possui grande diversidade cultural, social, econômica, devido à mistura de raças desde o seu descobrimento. Brancos, negros, índios, mulatos trouxeram consigo sua cultura, que ao entrar em contato com outras, misturaram-se, incorporaram novos elementos e terminaram se diferenciando em novos costumes e hábitos. As diferenças de cor, costumes, hábitos alimentares, vestuário, língua tornaram-se causas para preconceitos. A ignorância e o desejo de mostrar-se superior e inferiorizar os outros no campo religioso, racial, econômico transformou essa diversidade na desigualdade que temos até hoje.
Essa dessemelhança é motivadora de casos de violência, como o bullying nas escolas, principalmente contra alunos negros que são freqüentemente agredidos tanto físico quanto psicologicamente por alunos brancos. A pronúncia de palavras, o sotaque, as roupas, a condição econômica, a alimentação e até os lugares que freqüentam são motivos para inferiorizar as pessoas. Logo, repensar a diferença entre desigualdade e diversidade deve ser nossa prioridade. O respeito e a consciência de que cada um é de suma importância para ser construídos num projeto educativo, político e social. Reconhecer que somos formados por uma sociedade mestiça, de valores distintos para cada grupo, e acima disso somos iguais é o passo para acabar com as desigualdades e conseqüentemente com a violência..
Um dos fatos mais comentados e discutidos nos dias de hoje e a homofobia, que tem levado muitas pessoas a serem agredidas. As pessoas homofóbicas fantasiam relacionam-se com pessoas do mesmo sexo, mas não revelam esta fantasia sexual pelo medo do questionamento da própria sexualidade, sempre há dois caminhos mais comuns para se livrar dela: imaginar a relação amorosa ou agredir quem estimula o desejo.
O estudo detectou a existência do preconceito explícito, a forte influência da religião, o despreparo das famílias e da sociedade para receber o novo, a aceitação/rejeição à orientação sexual, entre outros problemas.
O preconceito é algo que existe primeiro dentro da nossa cabeça, se entender o nosso preconceito, e tentarmos eliminá-lo, passamos a ver as outras pessoas como elas são, pois não é necessário sair agredindo por ai pessoas inocentes que nada tem haver com nossos problemas, e daí veremos que nossas fantasias não vão incomodar mais.
Temos que saber o significado da Homofobia para que possamos entender melhor os nossos semelhantes, é a repugnância, o ódio, preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas e bissexuais, aqueles que guardam estes sentimentos não definiram completamente sua identidade sexual, gerando duvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais, e tem causas culturais, religiosas, principalmente entre os católicos e protestantes judeus, mulçumanos e fundamentalistas. Mas mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais lésbicas e simpatizantes, ao olharmos que em pleno século XXI alguns países aplicam ate mesmo pena de morte contra os homossexuais, ficamos perplexos com essa informação. Com tudo o que acontece se associa à exclusão social, porque relaciona a restrição de renda, nas grandes cidades principalmente por causa da competição no ambiente de trabalho, quem tem mais experiência, ou seja, mais estudo fica com o cargo, e geralmente o mais pobre fica de lado ate mesmo porque não tem instrução, mas agora sob nova forma, porque o desemprego e a informalidade contribuem para romper os vínculos sociais numa sociedade cada vez mais competitiva, onde existe uma sede por padrões de consumo mais sofisticados e na qual a violência desponta como sintoma Maximo da dessocializaçao vê ainda que os excluídos sociais, de desestabilização que traz parcelas crescentes da sociedade brasileira, com sociedades profundamente desiguais e com condições de estudar, daí os países registram uma elevação nas ocupações precárias, ou seja, pessoas trabalhando sem carteira assinada, ex: autônomos.
Enquanto ricos praticamente não pagam impostos, são os pobres que contribuem
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