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CONTABILIDADE COMERCIAL

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Por:   •  7/10/2013  •  4.301 Palavras (18 Páginas)  •  326 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 4

2.1.1 ENTIDADE 4

2.1.2 CONTINUIDADE 4

2.1.3 COMPETÊNCIA 5

2.2 REGIME DE APURAÇÃO 5

2.2.1 CAIXA 5

2.2.2 COMPETÊNCIA 6

2.3 método de avaliação de estoques 6

2.3.1 PEPS 6

2.3.2 UEPS 7

2.3.3 CUSTO MÉDIO PONDERADO 8

2.4 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 9

2.4.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 9

2.4.2 DEDUÇÕES DA RECEITA 10

2.4.3 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E VENDA (ICMS, PIS, COFINS). 11

2.4.3.1 ICMS 11

2.4.3.2 PIS/PASEP e COFINS 12

2.5 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 13

2.5.1 CAPITALIZAÇÃ COMPOSTA 13

2.5.2 TAXAS EQUIVALENTES 14

2.6 DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS 15

2.6.1 BALANÇO PATRIMONIAL 16

2.6.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE 17

2.7 Tendências da contabilidade 18

3 conclusão 19

REFERÊNCIAS 20

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho visa demonstrar alguns conceitos, teorias e aplicações da contabilidade em entidades comerciais, como nosso exemplo de causa proposto, uma empresa denominada Línea Comércio de Móveis Ltda, sendo uma empresa que atual no comercio varejista com a venda de mesas e cadeiras em dois formatos: Mesa Executiva Job 9000 e Cadeira Presidente Executiva 2000. Com base nesta empresa exemplo este trabalho discorrerá conceituando os princípios da contabilidade, regimes de apuração, alguns métodos de avaliação de estoque que mais se adequa a tais empresas desta cadeia. Não deixamos também de fala sobre tributos e impostos incidentes sobre as mesmas, por ser o Brasil um país que a carga tributaria é uma das maiores do mundo vemos a necessidade de uma explanação direta e objetiva para a melhor adequação das empresas em seus regimes de tributação. Conterá informações sobre aplicações financeiras de capitalização composta e sua devida aplicação nas operações desta empresa. Contribuindo pela formação de um profissional proativo e atento as possíveis aplicações do conteúdo exposto a seguir, oferecendo benefícios não só ao profissional contábil como também beneficiar o usuário final da contabilidade que são as empresas como um todo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE

2.1.1 ENTIDADE

Quando falamos no princípio da Entidade identificamos o patrimônio da mesma como o objeto da contabilidade em si, assim consideramos sua autonomia em relação os diferentes universos patrimoniais em que ela está inserida, como o patrimônio particular dos seus sócios, assim o principio da entidade parte do pressuposto que o patrimônio da mesma não se deve confundir com o patrimônio dos sócios e pessoas que participe do universo em que ela pertence, assim que fala no artigo 4º da resolução do CFC Nº 750/93:

Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. (Resolução CFC Nº 750/93)

Pondo em prática tal princípio vemos que nossa empresa Línea Comércio de Móveis Ltda terá seu patrimônio a parte do patrimônio dos seus sócios assim sendo o objeto principal da contabilidade.

2.1.2 CONTINUIDADE

No momento em que seus sócios criaram a empresa Línea Comércio de Móveis Ltda, aplicou-se o princípio da Continuidade que define que a entidade será suas operações continuadamente, gerando lucros e mais para seus donos. Para a contabilidade, a entidade é um organismo vivo que irá viver (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam fortes evidências em contrário. (BRASIL, 1986).

Conforme a resolução do CFC nº 750/93, em seu artigo 5º, estabelece o principio da continuidade, significando que a contabilidade deve efetuar a avaliação do seu patrimônio e registrar suas mutações considerando que a entidade terá sua vida por longo tempo, respeitando também que por ventura possa a passar com problemas que não dê mais condições de continuidade. Assim exemplificando, caso nossa empresa em estudo Línea Comércio de Móveis Ltda apresente fatores de descontinuidade de suas operações, teremos avaliar os ativos do seu patrimônio com base nos possíveis valores a serem obtidos com uma eminente liquidação.

2.1.3 COMPETÊNCIA

O principio da competência possui sua aplicabilidade no momento em ocorre fatos contábil, como receitas e despesas que devem ter sua apuração de forma simultânea no momento da sua existência não levando em consideração seu recebimento ou pagamento.

Observa-se que o Princípio da Competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas geradas e das despesas incorridas no período. Mesmo com desvinculação temporal das receitas e despesas, respectivamente do recebimento e do desembolso, a longo prazo ocorre a equalização entre os valores do resultado contábil e o fluxo de caixa derivado das receitas e despesas, em razão dos princípios referentes à avaliação dos componentes patrimoniais.(MACHADO GUEDES, 200?)

Em nossa empresa no momento em que se vendem seus principais produtos que são: mesa Executiva Job 9000 e cadeira Presidente Executiva 2000, pode ser á vista ou a prazo, no entanto

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