Caso Concreto 3
Artigo: Caso Concreto 3. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eduardoantonio • 6/11/2014 • 531 Palavras (3 Páginas) • 183 Visualizações
Caso Concreto 3
Milícias expulsam os traficantes de drogas e já controlam 92 favelas da cidade Publicada em 10/12/2006 às 12h22m Formadas por policiais e ex-policiais militares, bombeiros, vigilantes, agentes penitenciários e militares, muitos deles moradores das comunidades, essas milícias passaram a empregar a estrutura do estado como base para suas ocupações. Segundo o comandante do Bope, coronel Mário Sérgio de Brito Duarte, a expansão desses grupos só é possível com apoio da população local e a participação informal de parcela das unidades policiais dessas regiões: Identifique, justificando, a Escola que representa a idéia expressada no texto e, analise a pertinência desta forma peculiar de produção normativa tendo como ponto de vista as populações afetadas. Resposta objetivamente justificada.
R: Escola Pluralista do direito prevê a edição de um direito não oficial, produzida por vários grupos sociais, surge como um processo normativo civilizatório organizado. Como no Caso concreto 3 essa estrutura organizada seria as milícias pois sua organização é de fundamental importância, pois desta forma controlar a população fica mais fácil e principalmente controlar os próprios integrantes como se fosse uma hierarquia um “Estado” que passa a ter um domínio dessa região e se não obedecerem as ordem passam a sofrer sanções impostas por eles.
Exemplos de milícias em nosso dia a dia é muito comum essa reportagem retrata bem esse quadro relatado no caso concreto
Elas tomam conta de bairros carentes, e cobram dos moradores por proteção e serviços básicos, que quem deveria prestar é o Estado. São as milícias, organizações criminosas formadas, muitas vezes, por policiais e ex-policiais. Uma pessoa que pertencia a um desses bandos, no Rio, decidiu contar tudo e o Fantástico obteve o depoimento com exclusividade.
“Muitas mortes. Passa fogo e acabou. Some com eles dali e ninguém vê o corpo, ninguém vê nada”, conta um ex-miliciano que preferiu não se identificar.
A maior e mais violenta milícia do Rio de Janeiro foi desarticulada esta semana.
Milícia é um bando armado que toma conta de áreas onde o poder público está ausente.
Cobra taxas dos comerciantes, das vans de transporte alternativo, cobra por segurança, cobra pela TV a cabo e pelo gás. Cobra preços exorbitantes até pela cesta básica.
“Quem não paga, pode comprar a passagem para o além. Entendeu? Tem que pagar. É assim que funciona”, diz.
Edição do dia 10/08/2014
10/08/2014 21h38 - Atualizado em 10/08/2014 23h23
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/ex-miliciano-revela-funcionamento-de-milicia-do-rio-de-janeiro.html
Objetiva
2- Do ponto de vista sociológico, não se discute mais a existência de copioso material que pode ser classificado como "normas jurídicas" e que não provém dos órgãos estatais cuja função seja a edição de leis. O Direito que emana das associações,
...