Caso Concreto Tge
Artigo: Caso Concreto Tge. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: GiuliaD • 7/4/2014 • 3.185 Palavras (13 Páginas) • 279 Visualizações
Aula 1
Leia, atentamente, o trecho do texto ?A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em torno da legitimidade de uma ?Escola Nova? de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:
1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere?
R: O espaço politico e social que o texto se refere é a discussão, a reflexão e decisão sobre as politicas públicas educacionais.
2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e...”
R: O tipo de discurso é de esquerda. Na ocasião que o CIEPs foi implementado no Rio de Janeiro, o Brasil estava no fim da ditadura, sendo assim, os CIEPs representavam uma educação de qualidade, libertação com condição de proporcionar as crianças no desenvolvimento pleno de suas capacidades.
Aula 2
1) O que você entendeu por retórica?
R: Retorica é a arte da palavra. Ela articula e organiza os recursos discursivos, no intuito de persuadir ou convencer um auditório de suas ideias ou proposições.
2) Qual é a importância da retórica para a política? Justifique as suas respostas.
R: A importância da retorica para a política é fundamental, pois na disputa de poder entre os sujeitos políticos, é esta técnica, ou melhor, o seu bom uso, que permitirá reconhecer e manipular as teses e estratégias no jogo pela busca de adesão e legitimidade.
Aula 3
Caso Concreto 2: Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.
R: Hobbes funda-se na ideia de segurança, pois parte do pressuposto que o governante oferece proteção.
Locke considera que todos os homens nascem livres e iguais e vivem em sociedade para atingir o bem comum dessa forma confiam que o estado é um direito como a vida a liberdade e os demais direitos naturais.
Rousseau parte da ideia que um homem somente se realiza por meio da comunidade a qual cedem a sua individualidade prevalecendo os interesses da comunidade.
Aula 4
Caso concreto 1
Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Weber para caracterizar o Estado.
R: Segundo Weber, é o monopólio do uso legitimo da força física sobre todos os indivíduos que integram uma sociedade, ou seja, o estado é controlado e dominado no sentido efetivo da lei. Portanto, somente o Estado detém o poder e representa a forma máxima de organização humana, nenhum outro grupo tem o direito de exercer o Poder utilizando-se da força física, pois o Estado é o único que detém a legalidade.
Aula 5
Leia o seguinte texto:
?As ilhas Malvinas no Atlântico Sul, sobre imensos lençóis de petróleo, a algumas centenas de quilômetros da Costa Argentina, chamadas de Falklands pelos ingleses, foram ocupadas pela Grã-Bretanha em 1883. A Argentina nunca aceitou esta ocupação.
Em abril de 1982, para atrair o apoio da população, o governo militar ordenou a invasão das ilhas, desencadeando uma guerra localizada contra a Grã-Bretanha. Em junho do mesmo ano, reconhecendo a derrota, os soldados argentinos renderam-se e a Inglaterra voltou a controlar a região.?
Pergunta-se: é correto afirmar que as Ilhas Malvinas indicam a necessidade de continuidade geográfica do território do Estado a fim de possibilitar o exercício da Soberania?
R: Segundo Jean Bodin, Soberania refere-se à “entidade que não conhece superior na ordem externa nem igual na ordem interna”. Sim, pois para ter soberania deve haver território, que é definido entre outros por suas fronteiras geográficas e além delas o poder soberano é o poder supremo de um estado até o limite da constituição e dos outros estados.
Aula 6
Com a independência do Brasil, em 1822, A Cisplatina seria a última das províncias da América Portuguesa a aderir ao governo de D. Pedro I, e, em 1826, chegou a ter representantes na Câmara dos Deputados e no Senado do Império. Todavia, desde 1825, era o principal pretexto para uma guerra extenuante e sem vencedores entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires. Questão resolvida em 1828, quando os governos brasileiro e argentino, sob mediação britânica, concordaram na transformação da província Cisplatina em República.
Ocorreu alguma mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada em República? Analise a questão à luz dos elementos constitutivos do Estado.
R: Sim, pois enquanto província era um território conquistado e explorado, ao se tornar republica, conquistou o reconhecimento pelos demais estados e o poder soberano. Passou a ter personalidade jurídica e soberania.
Aula 7
Caso Concreto 1
Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que teria ocorrido entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo. Esta passagem nos mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV) sobre as tipologias “clássicas” das formas de governo.
Como observamos, o tema é de extrema importância para o estudo da Teoria Geral do Estado.
Pergunta-se: Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles? O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como Montesquieu?
R: Critérios – n° de governantes
- o governo está direcionado
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