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China Um Pais Economico

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Por:   •  11/11/2013  •  1.609 Palavras (7 Páginas)  •  526 Visualizações

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China é um A país que se tornou a segunda economia do mundo, atrás dos Estados Unidos, mas que, em termos de PIB per capita, continua sendo uma economia bem distante das chamadas econo tigas do mundo, com existência contínua, existem documentos sobre a fundação de cidades-Estado independentes, que foram unificadas por volta de 221 A.C. O país alternou períodos de unidade e fragmentação e recebeu influências culturais e políticas de diversas partes da Ásia, levadas por ondas sucessivas de imigrantes.

Tse-Tung também promoveu a Revolução Cultural (1966-1976), que mobilizou as massas contra as velhas lideranças do Partido Comunista Chinês e possibilitou a ele dirigir o país de forma ditatorial. Esta fase se encerrou em 1976 com a morte de Mao. Assume o poder Deng Xiaoping, que inicia um período de reformulação dos rumos econômicos e sociais da China, que alteraram substancialmente o desenvolvimento e o crescimento, levando o país a ter uma nova inserção na economia internacional.

A China hoje tem uma economia integrada com o mundo, tanto em termos de comércio externo, como em termos de fluxos de capitais para investimentos diretos (IDE), o que ajuda a explicar a sua taxa de crescimento do PIB durante as últimas três décadas.

mias desenvolvidas e de outras economias emergentes.

A China é uma das civilizações mais an

Em suma, a economia da China, durante os últimos 30 anos, mudou de um sistema de planejamento central para uma economia voltada para o comércio externo, com grande crescimento do setor exportador, tornando-se um importante país na determinação da dinâmica do comércio mundial de bens e serviços, com mais de 6% do total das exportações mundiais.

A China deixou de ser um país subdesenvolvido, com problemas econômicos e sociais graves, para se tornar uma economia emergente, uma candidata a nova potência mundial. Mas vejamos como isto foi feito. O crescimento do PIB per capita na China foi em média de 8% ao ano desde 1980, mas como vimos acima, está muito abaixo das economias desenvolvidas

O governo chinês enfrenta ainda inúmeros desafios de desenvolvimento econômico, incluindo: a necessidade de crescimento sustentado do nível de emprego para inserir dezenas de milhões de imigrantes, novos ingressantes na força de trabalho e empregados egressos de empresas estatais, formulação e implementação de uma política social e ambiental que seja adequada às demandas de uma economia em rápida e crescente transformação, e redução dos níveis de corrupção.

Nos últimos seis anos, 163 economias tornaram seus ambientes regulatórios mais favoráveis às empresas. China, Índia, e a Federação Russa estão entre as 30 economias que fizeram mais proguesso.

Os dados do relatório deste ano analisam os regulamentos a partir de junho de 2010 até maio de 2011. A classificação agregada da facilidade de fazer negócios expandiu-se para incluir o indicador ‘Obtenção de Eletricidade’. O relatório identificou que a obtenção de uma conexão elétrica é mais eficiente na Islândia; Alemanha; Taiwan, China, Hong Kong, RAE, China e Cingapura.

Abrir uma empresa na China é algo simples, há muito incentivo para os empreendedores em termo de empréstimos para iniciar os negócios e subsídios geral para o “tak-off” de empresas que geraram empregos e dividas para o pais. O próprio Ministério do Comercio chinês disponibiliza serviços eficientes e gratuitos para empresários estrangeiros que buscam fornecedores naquele pais.

China é um A país que se tornou a segunda economia do mundo, atrás dos Estados Unidos, mas que, em termos de PIB per capita, continua sendo uma economia bem distante das chamadas econo tigas do mundo, com existência contínua, existem documentos sobre a fundação de cidades-Estado independentes, que foram unificadas por volta de 221 A.C. O país alternou períodos de unidade e fragmentação e recebeu influências culturais e políticas de diversas partes da Ásia, levadas por ondas sucessivas de imigrantes.

Tse-Tung também promoveu a Revolução Cultural (1966-1976), que mobilizou as massas contra as velhas lideranças do Partido Comunista Chinês e possibilitou a ele dirigir o país de forma ditatorial. Esta fase se encerrou em 1976 com a morte de Mao. Assume o poder Deng Xiaoping, que inicia um período de reformulação dos rumos econômicos e sociais da China, que alteraram substancialmente o desenvolvimento e o crescimento, levando o país a ter uma nova inserção na economia internacional.

A China hoje tem uma economia integrada com o mundo, tanto em termos de comércio externo, como em termos de fluxos de capitais para investimentos diretos (IDE), o que ajuda a explicar a sua taxa de crescimento do PIB durante as últimas três décadas.

mias desenvolvidas e de outras economias emergentes.

A China é uma das civilizações mais an

Em suma, a economia da China, durante os últimos 30 anos, mudou de um sistema de planejamento central para uma economia voltada para o comércio externo, com grande crescimento do setor exportador, tornando-se um importante país na determinação da dinâmica do comércio mundial de bens e serviços, com mais de 6% do total das exportações mundiais.

A China deixou de ser um país subdesenvolvido, com problemas econômicos e sociais graves, para se tornar uma economia emergente, uma candidata a nova potência mundial. Mas vejamos como isto foi feito. O crescimento do PIB per capita na China foi em média de 8% ao ano desde 1980, mas como vimos acima, está muito abaixo das economias desenvolvidas

O governo chinês enfrenta ainda inúmeros desafios de desenvolvimento econômico, incluindo: a necessidade de crescimento sustentado do nível de emprego para inserir dezenas de milhões de imigrantes, novos ingressantes na força de trabalho e empregados egressos de empresas estatais, formulação e implementação de uma política social e ambiental que seja adequada às demandas de uma economia em rápida e crescente transformação, e redução dos níveis de corrupção.

Nos últimos seis anos, 163 economias tornaram seus ambientes regulatórios mais favoráveis às empresas. China, Índia, e a Federação Russa estão entre as 30 economias que fizeram mais proguesso.

Os dados do relatório deste ano analisam os regulamentos a partir de junho de 2010 até

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