Citações

Citações, zweig,Stefan(1929). Joseph fouché: retrato do homem político. Rio de janeiro: Ed. Guanabara, 1945.

1.  as tempestades futuras estão ainda invisíveis atrás do horizontes.pag11
2. O sangue frio é superior a toda as paixões. Pag23
3. Uma revolução não pertence nunca ao primeiro que a desencadeou, mas sempre ao ultimo, que a termina e que a puxa para si como um despojo. Pag27
4. A aprovação teórica do assassinato engendra forçosamente, assassina. Pag. 59
5. Nada torna mais vil um homem. Sobretudo um conjunto de homens, do que o medo do invisível. Pag76
6. Desgraças endurecem a alma. Pag94
7. O dinheiro tem muito melhor cheiro do que sangue. Pag118
8. O dinheiro é como o óleo que permite ao aparelho funcionar sem ruído. Pag126
9. A arte das artes em políticas: a arte de afastar se a tempo. Pag193
10. É sempre a massa que dá ao homem a coragem. Pag242
11. O homem deve defender o que o destino acaba de lhe dar. Pag244
12. Nada é mais difícil do que renunciar ao poder. Pag269
13. Nunca as almas subalternas podem suportar a liberdade: elas se sentem, incessantemente, impelidas a fugir, para se refugiar numa nova servidão. Pag283
14. A sede brutal de poder tornou servil como umcao uma alma de lobo outrora tao audaz. Pag296
15. Para ter mais magnificência e mais vinte milhões, uma ambiciosa aceita mui tranquilamente um esposo de 56 anos, frio,calvo e amarelado como um pergaminho. Pag302
16. A história: advogado da eternidade.

SÊNECA, Lúcio Anneo. Sobre a Brevidade da vida; primeira edição na Coleção L&PM POCKET PLUS: tradução; RABELLO, Lúcia Sá, VRANAS, Ellen Itanajara Neves, MACEDO, Gabriel Nocchi: Porto Alegre, RS: L&PM, 2008

Sobre a brevidade da vida

● “[...] É a obra mais difundida do filósofo[...]”

● “[...] São cartas dirigidas a Paulino (cuja identidade é controversa), nas quais o sábio discorre sobre a natureza finita da vida humana. São desenvolvidos temas como aprendizagem, amizade, livros e a morte[...]”

Lúcio Anneo Sêneca

● “Filósofo, dramaturgo, político e escritor, Lúcio Anneo Sêneca[...]” (p.05)

● “[...] Ainda jovem foi levado para Roma, onde recebeu uma educação refinada, aprofundando-se em gramática, retórica e filosofia estóica [...]” (p.05)

● “[...] De volta a Roma, estabeleceu-se como advogado [...]” (p.05)

● “[...] O pensamento de Sêneca, influenciado pela escola estóica, enfatizava medidas práticas por meio das quais enfrentar os problemas da vida, e também a necessidade de se encarar a própria mortalidade e a morte.” (p.06)  

● “[...] conhecido como advogado e ascendeu politicamente, passando a ser membro do senado romano e, mais tarde, questor (magistrado encarregado de funções financeiras).” (p.07)

● “[...] foi desterrado para a Córsega sob a acusação de adultério, supostamente com Julia Livila, sobrinha do novo imperador Cláudio César Germânico.” (p. 08)

● “Na Córsega, Sêneca viveu cerca de dez anos sofrendo de grande privação material. Dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos [...]” (p.08)

● “[...] nos quais expõe os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e de busca da tranqüilidade da alma por meio do conhecimento e da contemplação.” (p. 08)

● “[...] Logo após a morte de Cláudio, ocorrida em 54 d. C, o escritor vingou-se do imperador com um texto que foi considerado por muitos a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii (transformação em abóbora do divino Cláudio).” (p. 08)

● “[...] Sêneca critica o autoritarismo do imperador e narra como ele é rejeitado pelos deuses.” (p. 09)

● “Quando Nero foi nomeado imperador, Sêneca tornou-se seu principal conselheiro e tentou orientá-lo para uma política de justiça e de humanidade. Durante algum tempo, mas, aos poucos, foi forçado a adotar uma atitude de complacência. [...]” (p.09)

● “[...] Sêneca deixou a vida pública em 62 d. C. Dentre seus textos, constam a compilação científica Naturales Quaestones (Problemas naturais), os tratados Detranquillitate animi ( Da tranqüilidade da alma), De vita beata ( Da vida beata) e, talvez sua obra mais profunda, as Epistolae Morles dirigidas a Lucílio. [...]” (p. 09-10)

● “Acusado de participar na conjuração de Pisão, em 65 d. C., recebeu de Nero a ordem de suicidar-se [...]” (p. 10)

● “Esse gênero compreendeu, em Roma, uma mostra heterogênea de conteúdo e de forma. Podem ser encontrados diferentes temas que vã desde um simples convite para jantar ou uma recomendação, até questões filosóficas, declarações de amor ou frios comunicados  para que sejam conhecidos acontecimentos  históricos [...]” (p. 11)

● “Os diferentes tipos de epístolas encontradas na literatura latina[...]” (p.12)

● “As cartas privados [...]” (p.12)

● “[...]Cícero [...]” (p.12)

● “[...] destinatários determinados e assuntos compreensíveis somente para aqueles a quem se dirige [...]” (p. 12)

● “[...] com o tempo, a extensão tenha variados muito [...]” (p.12)

● “[...] podem ser cartas destinadas a dar informações a alguém que esteja ausente e cartas para comunicar que esteja ausente e cartas para comunicar um fato alegre – em tom alegre – ou manifestar pesar ou consolar alguém – em tom mais grave e sério.” (p. 12-13)

● “Já a carta pública se caracterizava por ser destinada a um público mais amplo [...]” (p. 13)

● “[...] Não há segredos nem intimidades [...]” (p.13)

● “A carta oficial [...]” (p. 13)

● “[...] manter uma relação oficial entre indivíduos [...]” (p. 13)

● “[...] sua publicidade era restrita, e a forma, extremamente cuidada.” (p. 13)

● Na carta aberta [...]” (p. 13)

● “[...] eram expostas as próprias convicções morais, políticas ou sociais. [...]” (p. 13)

●”[...] tinha como objetivo  influir na opinião pública em geral [...]” (p. 13)