Comportamento Organizacional
Artigo: Comportamento Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cs_duque • 5/3/2015 • 999 Palavras (4 Páginas) • 195 Visualizações
Herbert Alexander Simon (Milwaukee, 15 de junho de 1916 — Pittsburgh, 9 de fevereiro de 2001) foi um economista estadunidense.
Foi agraciado com o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de 1978. Foi um pesquisador nos campos de psicologia cognitiva, informática, administração pública, sociologia económica, e filosofia. Por vezes, descreveram-no como um polímata.
Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas." Em 1978, foi agraciado com o Prémio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas". Recebeu ainda a Medalha Nacional de Ciência, em 1986 e o Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology, da APA, em 1993.
Teoria comportamental da administração de 1957 é uma teoria aplicada à administração de empresas. A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavior sciences approach), o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores ( teorias clássica, das relações humanas e da burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas.
A abordagem comportamental, conhecida como behaviorista, segundo Chiavenato (2003), é caracterizada por ser decorrência da Teoria das Relações Humanas. Assim, sua ênfase ainda se encontra no comportamento humano, porém, leva em consideração o contexto organizacional, de forma mais ampla, abrangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizações. Vale ressaltar que, não se deve confundir a Teoria Behaviorista da Administração com o behaviorismo que se desenvolveu na Psicologia, a partir dos trabalhos de Watson. Apesar de serem semelhantes quanto a ênfase no comportamento humano, essas duas concepções diferem muito quanto ao tratamento de problemas comportamentais. A abordagem comportamental se desenvolveu por volta de 1950, nos Estados Unidos, trazendo novos conceitos e variáveis para a teoria administrativa, principalmente, devido ao desenvolvimento das ciências comportamentais, e da Psicologia organizacional. O surgimento de ideias e conclusões, que trazem uma nova perspectiva do homem, foi de extrema importância para a formação da Teoria Comportamental.
O homem passa a ser visto como um animal dotado de necessidades que vão além do objetivo apenas financeiro, possuindo necessidades gregárias inerentes ao homem. Passa a ser visto também como um animal dotado de sistema psíquico, ou seja, possui a capacidade de organização de suas próprias percepções frente ao ambiente como um todo. O homem passa ser interpretado como um ser passivo de aprender e mudar suas atitudes. Seu comportamento é orientado para objetivos, podendo cooperar com os outros indivíduos, quando for importante para o alcance dos objetivos o esforço coletivo, ou ainda pode competir com os outros, quando ocorre uma disputa.
Suas características são:
1. A ênfase nas pessoas;
2. Preocupação com o comportamento organizacional (processo de trabalho);
3. Estudo do comportamento humano (motivação humana - teoria de Maslow).
Seu ponto crítico é a relatividade: todos os indivíduos possuem as mesmas necessidades e estas são hierarquizadas
Teoria da Decisão
Em nossas vidas existe uma alternância entre eventos rotineiros e aleatórios. Assim, ou estamos executando eventos estruturados – as chamadas rotinas ou somos surpreendidos por eventos não estruturados que ocorrem ao sabor do acaso.
Isto ocorre ao longo da existência do ser humano, desde que tomamos o controle e passamos a ser os responsáveis pela condução de nossa vida, posto que, felizmente nos é dado o livre arbítrio.
Ao iniciarmos cada dia sujeitamo-nos a algumas rotinas, como as matinais (higiene, alimentação, locomoção, etc.), de aprendizado, de trabalho, etc. que são estruturadas, pois existe uma seqüência lógica em suas execuções, que nos foram passadas ao largo de nossa educação, sujeitas a horários, precedências, métodos, para o melhor resultado em suas realizações.
Outras nem tanto, como o lazer, obrigações familiares ou sociais, etc., que por não estarem estruturadas nos surpreendem
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