Contabilidade Aplicada
Pesquisas Acadêmicas: Contabilidade Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rejane81 • 5/11/2013 • 3.226 Palavras (13 Páginas) • 194 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 índice de sustentabilidade empresarial 4
2.1.1 O ISE - Bovespa 4
2.1.1.1 Empresas que integram o ISE Bovespa 5
2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 5
2.2.1 Transferência de Contas Públicas 6
2.3 Agronegócio, Construção civil e terceiro setor 9
2.3.1 Agronegócio 9
2.3.2 A Construção Civil 10
2.3.3 Terceiro Setor 11
2.3.4 Oportunidades de atuação do profissional da contabilidade 12
3 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO
Esta é uma produção textual com propósito maior em familiarizar com o tema em questão, que é a Contabilidade Aplicada, com o desenvolvimento é possível melhor fixação de conceitos, praticas e o verdadeiro valor da contabilidade em áreas diversas.
A contabilidade é extremamente extensa, pode ser aplicada a muitos tipos de economia, e é esse o nosso maior objetivo, entender as diferenças que existe na contabilidade e administração das entidades seja elas sociedades mercantis ou sociedades civis.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
O novo contexto mundial impulsiona as empresas a adotarem modelos de gestão mais sustentáveis. Neste sentido, a responsabilidade social empresarial emerge como uma alternativa cada vez mais comum de colocar em prática a Sustentabilidade Empresarial.
Ser socialmente responsável considera a premissa de que o crescimento econômico – representado na geração de riquezas – é uma contribuição aquém daquilo que as empresas devem oferecer à sociedade. E não é só isso: desde que passou a ser empregada, a sustentabilidade empresarial adquiriu contornos de vantagem competitiva, o que permitiu a expansão de alguns mercados, como o de energia, que permitiu o surgimento das energias renováveis.
2.1.1 O ISE - Bovespa
O ISE Bovespa é a ferramenta que mede o nível de participação ambiental das empresas no mundo corporativo e na sociedade. Considerado que empresas sustentáveis geram maior valor para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais, houve uma grande tendência mundial dos investidores procurarem empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para aplicar seus recursos.
Essa demanda veio se fortalecendo ao longo do tempo e hoje é amplamente atendida por vários instrumentos financeiros no mercado internacional.
No Brasil, essa tendência já teve início e há expectativa de que ela cresça e se consolide rapidamente. Atentas a isso, a BOVESPA, em conjunto com várias instituições – ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente1 – decidiram unir esforços para criar um índice de ações que seja um referencial (“benchmark”) buscando melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior, para os investimentos socialmente responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial.
Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela BOVESPA, que é o órgão responsável pelo desenvolvimento do ISE. Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA em sua composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
Monzoni, Biderman e Brito (2006) comentam que para criar esse modelo foi feita uma ampla revisão de literatura sobre boas práticas, indicadores e relatórios de sustentabilidade empresarial. Dentre as principais fontes consultadas para a identificação de dados para a construção do índice, constam: o balanço social do IBASE, as diretrizes do Instituto, o Global Reporting Initiave, o Global Compact das Nações Unidas, o Índice de Sustentabilidade Ambiental do Global Leaders for Tomorrow Environment Task Force, além dos questionários aplicados e documentos dos índices DJSI, FTSE4Good e da JSE.
2.1.1.1 Empresas que integram o ISE Bovespa
Hoje em dia o ISE Bovespa tem uma carteira de 183 integrantes, que tem como objetivo se tornar referência mundial para o investimento em sustentabilidade e atuar como precursor de boas práticas.
No meio empresarial brasileiro temos 37 empresas dentre elas se destacaram o Banco do Brasil, Cremer, CTEEP, Eco rodovias, Natura, Sabesp, Souza Cruz, Telefônica, Vale e WEG.
2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000) estabelece, em regime nacional, parâmetros a serem seguidos relativos ao gasto público de cada ente federativo (estados e municípios) brasileiro.
As restrições orçamentárias visam preservar a situação fiscal dos entes federativos, de acordo com seus balanços anuais, com o objetivo de garantir a saúde financeira de estados e municípios, a aplicação de recursos nas esferas adequadas e uma boa herança administrativa para os futuros gestores.
Entre seus itens está previsto que o aumento de gasto precisa vir de uma fonte de financiamento corespondente e os gestores precisam respeitar questões relativas ao fim de cada mandato, não excedendo o limite permitido e entregando contas saudáveis para seus sucessores.
Um dos mais fortes instrumentos de transparência em relação aos gastos públicos, indicando os parâmetros para uma administração eficiente, a LRF brasileira se inspirou em outros exemplos bem sucedidos ao redor do mundo, como Estados Unidos e Nova Zelândia.
Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.
Criado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, a LRF provocou uma mudança substancial na maneira como é conduzida a gestão financeira dos três níveis de governo (RESTON, 2000).
Tornou-se preciso saber planejar o que deverá ser executado, pois além da execução deve-se controlar os custos
...