Contabilidade Aplicada
Casos: Contabilidade Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: arthurtorres • 16/5/2014 • 527 Palavras (3 Páginas) • 358 Visualizações
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Custeio por Absorção é o método mais simples de usar e por esta razão é a técnica mais utilizada. São apropriados aos produtos todos os custos, diretos e indiretos.
Para Iudícibus e Marion (2000), custos diretos são os custos fáceis de identificar, seja sobre as compras ou sobre as vendas. Os custos indiretos são os de difícil identificação, tanto sobre compras ou sobre vendas e são alocados às mercadorias através de rateio, cujos critérios podem variar conforme o caso. Os gastos administrativos (honorários da diretoria, depreciação de móveis, publicidade, salários e encargos, aluguel e outros), financeiros, tributários podem ser classificados como indiretos. O critério de rateio mais utilizado é baseado no valor ou no volume de venda. (IUDÍCIBUS e MARION, 2000).
No Custeio por Absorção é apropriado ao custo da mercadoria todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis. De acordo com Wernke (2004, p.20) ”consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos, de forma direta ou indireta mediante critérios de rateios”.
CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO
Considerado o método de custeio mais adequado para tomadas de decisões, este apropria à produção ou comercialização do produto apenas os custos diretos, os custos indiretos são transferidos para a apuração de resultados como despesas do período.
São considerados custos variáveis dos produtos e serviços, aqueles que variam de acordo com o volume de vendas. Dentre eles pode-se citar o custo da mercadoria vendida, tributos sobre vendas, comissões de vendas, entre outros.
No Custeio Variável, Martins (2003, p. 198) esclarece “Só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado; para os estoques só vão, como consequência, custos variáveis”.
A formação do preço de venda não visa o simples aumento do faturamento da empresa, mas a combinação de preço e volume mais lucrativo, pois faturamento maior nem sempre significa lucro maior. O preço de venda deve ser justo para o consumidor e adequado para garantir a sobrevivência da empresa. O preço de venda é, sem dúvida, a ferramenta que produz os efeitos mais intensos e imediatos. A resposta do cliente a redução de preços não deixa dúvidas quanto a isso.
De acordo com o Sebrae (2003, p. 11) “Preço é mais do que o valor de um produto: é quanto o cliente paga para suprir uma necessidade!”.
Na literatura encontram-se diferentes métodos de formação de preço de venda. Alguns fatores devem ser considerados para a formação do preço de venda. É preciso conhecer o custo da mercadoria, que embora necessário, não é suficiente. No caso de empresas comerciais pode-se levar em conta as características do mercado, o segmento da economia que atua, a linha de produtos da empresa e outros.
Outras informações também são importantes, tais como: conhecer os preços das mercadorias dos concorrentes, os preços de produtos similares ou substitutos, a estratégia de marketing da empresa, entre outras.
Com base nas informações obtidas,
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