Contabilidade Comercial
Casos: Contabilidade Comercial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: edmartst • 10/10/2013 • 8.753 Palavras (36 Páginas) • 307 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIENCIAS CONTABEIS
EDMAR CARVALHO DE OLIVEIRA
CONTABILIDADE COMERCIAL
Alta Floresta
2013
EDMAR CARVALHO DE OLIVEIRA
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contabéisda UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para obtenção de nota Portifólio Individual 3º semestre.
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Orientador: Equipe de professores do 3º semestre
Alta Floresta
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 5
3. REGIME DE APURAÇÃO 6
4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITO) 8
5. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 10
6. O IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA (ICMS, PIS E COFINS). 11
7. OPERAÇÕES FINANCEIRAS. 17
8. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. 18
9. CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS. 25
10. CONCLUSÃO. 34
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35
1. INTRODUÇÃO
O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a concluir uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de alicerce para análise de futuras decisões. A Contabilidade Comercial é o ferramenta que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Todas as movimentações que houver no patrimônio de uma empresa são notadas pela Contabilidade Comercial, que, em seguida, resume os dados registrados em forma de relatórios e os entrega aos interessados em avaliar a situação da empresa.
O mercado de trabalho cria chances de fundamental importância para o contador, como fornecedor das veracidades das informações contábeis e financeiras de uma empresa, esse profissional se torna importante comunicador das informações imprescindíveis para a tomada de decisões.
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
Atualmente existem varias normas técnicas de contabilidade a serem duramente observadas, no processo de elaboração da Escrituração Contábil e no preparo das Demonstrações Contábeis; contudo, vale advertir que os Princípios de Contabilidade preexistem às normas, além de constituírem a partem mais importante de um sistema contábil organizado e conceberem a essência da ciência contábil.
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
O patrimonio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não procede em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O Princípio da Continuidade implica que a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta essa situação. As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade permanecerá em operação no futuro previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a desígnio nem a necessidade de entrar em liquidação, nem diminuir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis têm que ser organizadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser expressada.
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.
Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
A COMPETÊNCIA é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido.
Da confrontação entre o valor final dos aumentos do Patrimônio Liquido - usualmente denominados "receitas" - e das suas diminuições - normalmente chamadas de "despesas" ou "custos" , emerge o conceito de "resultado do período": positivo, se as receitas forem maiores do que as despesas; ou negativo, quando ocorrer o contrário.
3. REGIME DE APURAÇÃO
Até 30 de junho de 1999, à pessoa jurídica, optante pelo regime de apuração do imposto de renda com embasamento no lucro presumido, era permitido apurar a contribuição para o PIS/PASEP pelo regime de competência ou de caixa, atendidas as normas estabelecidas na IN SRF n° 104, de 24 de agosto de 1998. A partir da entrada em vigor da Medida Provisória nº 1.858-6, de 1999 (art.18), ficou restrita essa permissão, sendo admitida a adoção do regime
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