Código De ética Do Contador.
Dissertações: Código De ética Do Contador.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Geraldoelga • 2/5/2014 • 2.510 Palavras (11 Páginas) • 258 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 4
2.1.1 Teoria de Desenvolvimento 4
2.1.2 Principais mudanças ao longo do tempo 4
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO 4
2.2.1 Autores 4
2.2.1.1 Autor 1 – Osni Moura Ribeiro 4
2.2.1.2 Autor 2 – Clovis Luis Padoveze 4
2.2.1.3 Autor 3 – José Carlos Marion 4
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS 4
2.3.1 Capital Social 5
2.3.2 Capital de Terceiros 5
2.4 ANÁLISE DE MERCADO 5
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO 5
2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO 5
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL 5
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
Vamos aqui abordar as funções administrativas, destacando autores e as mudanças ocorridas ao longo dos anos, entender as aplicações destas funções nas empresas.
Verificar sobre o conceito de patrimônio suas aplicações e alguns dos autores que desenvolveu os seus estudos sobre este tema, entender a constituição de uma empresa no emprego do capital dos sócios e também recursos de terceiros.
Vamos ver o que e analise de mercado, suas demandas, oferta, equilíbrio e suas estruturas, entender a importância destas analise, bem como ver sobre a responsabilidade social na contabilidade social.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
De acordo com Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir ações que utilizam
recursos para atingir objetivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos".
A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. A administração não ocorre ao acaso, pois cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não tem grande peso nas funções administrativas pois lidam com variáveis bastante limitadas.
Portanto, planos operacionais visam a eficiência através da correta alocação de tempo e recursos. Enquanto os planos estratégico e tático visam objetivos organizacionais mais amplos. Como exemplo de plano tático, podemos citar as políticas que visam limitar e direcionar o comportamento da empresa para determinados objetivos. E como exemplo de plano estratégico pode-se citar a tomada de posição de uma empresa frente a um mercado ou empresas de produtos substitutos.
A função organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores. Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na
realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamentos devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar.
Desse modo, ainda que o trabalho seja realizado por diversas pessoas e setores. Cada um sabe a sua cota no todo e como sua cota contribui para o todo. A organização, como todas as outras funções, é realizada em cada nível de acordo com o escopo administrativo, ou seja, o nível estratégico organiza toda a empresa e o nível operacional apenas equipes. O nível tático filtra as ordens do nível estratégico e repassa as informações para o nível operacional de maneira mais concreta para que esta possa se adequar aos objetivos das pessoas que o integram.
A direção é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. A comunicação entre pessoas feita de maneira formal tem eficiência reduzida, pois está limitada ao conhecimento do transmissor. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com uma certa dose de empatia. As revoltas da Primavera Árabe divulgada pela mídia são exemplos razoáveis de insubordinação diante de autoridades legalmente legítimas.
Por fim, é importante
enfatizar a importância da função controle. Ela monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenha plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser, sistêmica, interativa, cíclica e repetitiva.
A monitoração é sistêmica, pois analisa o processo administrativo na sua integralidade. É interativa, pois necessita de retroalimentação constantemente para que seja real. É cíclica e repetitiva, pois verifica o processo reiterada vezes. A importância, portanto, está em garantir resultados em conformidade com o planejado e ações de correção que viabilizem o perfeito funcionamento da organização.
2.1.1 Teoria de Desenvolvimento
Jules Henri Fayol (Istambul, 29 de Julho de 1841 — Paris, 19 de Novembro de 1925) foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração.
Fayol era filho de pais franceses. Seu pai André Fayol, um contramestre em metalurgia. Casou-se com Adélaïde Saulé e teve três filhos, Marie Henriette, Madeleine e Henri Josephi, o último sempre hostil às ideias do pai.
Também direcionou seu trabalho para a empresa como um todo, ou seja, procurando cuidar da empresa de cima para baixo, ao contrário das ideias adotadas por Taylor e Ford.
Juntamente
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