ELABORAÇAO DE ANALISE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO
Pesquisas Acadêmicas: ELABORAÇAO DE ANALISE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mnsdepaula • 13/4/2014 • 1.668 Palavras (7 Páginas) • 475 Visualizações
ELABORAÇAO DE ANALISE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTOPASSO 3
Concluímos que nosso projeto é viável, que podemos aceita-lo no cálculo do TIR, no VPL e no Payback porque em ambos o resultado é positivo.
ETAPA 4
PASSO 1
O análise de investimento por um motivo muito sempre com um período tempo de diversos anos,a inflação acumulada pode distorcer totalmente o análise se não for considerado corretamente ,uma vez que a inflação é cumulativo em progreção geométrico ,ou seja funciona como o juro, especialmente em investimento por período mais longos de dez ou quinze anos qualquer análise de investimento seria dessa forma deve incorparar o efeito da inflação ao logo do tempo no investimento.
O imposto de Renda.
O imposto de renda é uma tributo cobrado na maioria dos países do mundo.Essa tributo tem cm base de cálculo normalmente o lucro contábil,ou seja,a diferença entre receitas e custos despesas.Na análise de investimento contudo ,não estamos preocupados com o lucro contábil,mas com o fluxo de caixa gerado pelo projeto de investimento.
Depreciação.
A depreciação é uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo esses reconhecimento gera uma despesa que abate o lucro operacional e,portanto diminui a base de cálculo do imposto de renda contudo, essa é uma despesa chamado de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo,saída de dinheiro do caixa.Novamente ,devemos nos lembrar de que o análise de investimento se preocupa com o fluxo de caixa,e não com resultados contábeis .
PASSO 2
A INFLAÇÃO E SEU EFEITO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
A inflação é definida como aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens econômicos.
A inflação é medida pelos chamados índices de preços. Esses índices são a média ponderada dos preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) e em certas regiões (no Brasil, geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o aumento de índice de preços, isto é o aumento dos
preços da cesta de bens.
Há, basicamente, dois tipos de índices de preços:
Índices Gerais de Preços (IGP): são índices que buscam medir a inflação como um conceito amplo na economia, envolvendo preços de atacado, de varejo e de construção civil. Os principais IGP são os medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), conhecidos como IGP-M e IGP-DI.
• IGP-DI: tem como composição 60% de preços no atacado (IPA), 30% de preços no varejo (IPC) e 10% de preços da construção civil (INCC). É medido do dia 1 aos 30 de cada mês.
• IGP-M: tem a mesma composição do IGP-DI, porém é medido do dia 21 de um mês ao dia 20 de mês seguinte.
Índices de Preços ao Consumidor (IPC): são índices que buscam medir a inflação do varejo que atinge diretamente os consumidores (pessoas físicas). Os principais índices são:
• Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): calculado pelo IBGE, é o índice oficial de inflação no Brasil;
• Índice de Preços ao Consumidor (IPC): calculado pela FIPE da USP na cidade de São Paulo;
• Índice de Custo de Vida do Dieese (ICV): calculado pelo Dieese, ligado aos sindicatos.
AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA INFLAÇÃO
O processo inflacionário distorce o sistema de preços e afeta o bom funcionamento do mercado. As principais conseqüências da inflação são:
• Impor custos à sociedade, de emissão e controle de moeda;
• Aumentar a concentração de renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger melhor da inflação do que os mais pobres;
• Diminuir o crescimento econômico, pois a instabilidade econômica reduz
os investimentos nacionais e estrangeiros.
As causas da inflação são diversas, porém há três tipos principais:
Inflação de demanda
Toda economia tem certa capacidade produtiva determinada pelo seu numero de fabrica, trabalhadores, máquinas, equipamentos etc. Há mesmo um índice que mede a utilização dessa capacidade conhecida como índice de utilização da capacidade instalada (que varia de 0% a 100%).
Há dois “remédios” para combater a inflação de demanda:
• Aumentar a taxa de juros (política monetária restritiva) – ao aumentar a taxa de juros, o consumo e o investimento privados são desestimulados, diminuindo a demanda e a inflação;
• Aumentar os impostos e/ou cortar gastos e investimentos públicos (política fiscal restritiva), diminuindo a demanda privada (mais impostos) e a demanda publica (gastos e investimentos públicos).
Inflação de oferta
A inflação de oferta, também conhecida como inflação de custos esta relacionada a algum forte aumento do preço de insumos importantes na economia. A esse forte aumento no preço chamamos de choque de oferta.
Esses aumentos de preços de insumos se transformam em aumento de custos para os empresários e são repassados aos preços finais, gerando inflação.
Os dois “remédios” para combater a inflação de oferta são:
• Estimular a concorrência combatendo oligopólios e monopólios;
• Diminuir custos para os empresários (isenções fiscais, benefícios).
Inflação crônica
O setor público é o causador da inflação crônica. O resultado financeiro do setor publica pode
ser definido de forma simplificada como:
Setor = Receita de - Gastos - Investimentos - Juros pagos
• Se a receita de impostos é maior que os gastos, investimentos e juros pagos, o setor publica tem superávit
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