Educação ambiental como crítica social
Artigo: Educação ambiental como crítica social. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: joseliaa • 21/9/2014 • Artigo • 295 Palavras (2 Páginas) • 321 Visualizações
A educação ambiental como crítica social tende a fascinar e a seduzir para engrendrar(GERAR) sonhos e utopia.A utopia como um compromisso de que o presente não é o fim de tudo nem a única alternativa possível de organização social.
Para incrementar uma educação ambiental, os recursos públicos não devem orientar-se para o incremento da produtividade e da simples ampliação do consumo,mas destinadas às áreas sociais e ambientais,despoluição,coleta seletiva,preservação e desenvolvimento sustentável.
A condição de mudanças efetivas no âmbito do meio ambiente requer ações locais e gerais,grandes projetos e atividades cotidianas,abordagem econômica e cultural.
A educação ambiental oferece seus contributos no campo das mudanças culturais.
O norteamento metodológico é diversificado,o mote agregativo gira em torno da preocupação ambiental.Os autores propõem-se o desafio de reposicionar a educação como leitura,interpretação e crítica do real.Eles apresentam alguns dos principais problemas,dilemas,ambigüidades e realizações da educação ambiental na atualidade.Percorrem temas como a possibilidade da construção de um novo conhecimento a partir do enfoque ambiental,a relação entre a sociedade e a natureza,o estatuto da abordagem ética relativa ao meio ambiente, a reinvenção da prática pedagógica e o significado da vida diante dos riscos ambientais.
Endossam que aprender e iniciar-se na educação ambieental significa começar a refletir a apartir de problemas que nosso próprio cotidiano,nossa razão,nossos questionamentos nos colocam,um caminho aberto a todos.
O ecomunitarismo na família significa romper as estruturas de dominação dos filhos pelos pais e de abandono dos pais idosos pelos filhos,para instaurar a convivência democrática e solidária.O ecomunitarismo,enfim,significa a reconciliação solidária na espécie humana e a reconciliação preservadora-regeneradora entre esta e o restante das natureza.Eo tamanho do desafio é grande,mas somente o nosso esforço do dia-a-dia em casa,no trabalho,nas organizações não-governamentais(ONGs),as associações sociais de bairro,sindicais,políticas poderão fazer com que,se o horizonte último permanecer sempre inalcançado,a cada dia psossamos avançar mais um passo rumo a ele.
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