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Eric Mendes Alves

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Por:   •  13/5/2014  •  2.881 Palavras (12 Páginas)  •  590 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ERIC MENDES ALVES

CONTABILIDADE, ORÇAMENTO E DIREITO EMPRESARIAL

João Pessoa

2014

ERIC MENDES ALVES

CONTABILIDADE, ORÇAMENTO E DIREITO EMPRESARIAL

Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina do 4º Semestre.

PROF. Joenice leandro Diniz dos Santos,Thiago Nunes Bazoli,Regis Garcia,Jossan Bastitute,Daniel Ramos nogueira, José Manoel Da Costa.

João Pessoa

2014

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

O planejamento financeiro estabelece o modo pelo quais os objetivos podem ser alcançados. Manter o controle financeiro é de suma importância para qualquer empresa.

O controle e o planejamento financeiro se fazem necessários em qualquer tipo de empresa, independente de seu ramo de atuação, em geral, as micro e pequenas empresas, apresentam um quadro crítico, devido ao fato de possuírem baixo conhecimento de técnicas administrativas, associado aos problemas de falta de capital de giro.

A maioria das empresas de grande porte e multinacionais têm entre suas responsabilidades desenvolver orçamentos para seus períodos de operação. Um orçamento empresarial deve detalhar quais serão as receitas e despesas da companhia dentro de períodos futuros.

A elaboração de um orçamento deve sempre ser feita com base nas previsões, nunca limitando a sua elaboração ao histórico, aos resultados e pressupostos passados. A adopção de uma estratégia deste tipo, de elaboração de orçamentos exclusivamente com base nos pressupostos passados constitui um erro estratégico, cujo resultado é invariavelmente o desperdício. Recorrendo a uma imagem simples, elaborar um orçamento desta forma é como conduzir um carro com os olhos exclusivamente postos no retrovisor. Um bom exemplo disto mesmo é o orçamento geral do Estado português, em que se verifica que os gastos dos últimos dois meses do exercício são cerca de dez vezes superiores ao do restante tempo do mesmo, no sentido de cada departamento minimizar o risco de ser alvo de cortes orçamentais no futuro. As empresas que elaborem os seus orçamentos com base unicamente no seu histórico revelam uma tremenda falta de objetivos. Em suma, quem não conhece o seu rumo, não tem ventos favoráveis.

Uma vez delineados os objetivos estratégicos, que têm necessariamente que ser quantificados e pressupõem um consciência plena da situação em que a organização se encontra, ficarão a cargo da diversas áreas operacionais as iniciativas, regidas pelos planos de atividade. O orçamento, resultará precisamente do somatório destes planos de atividade, sendo que este período é vulgarmente designado por período de consolidação orçamental. Entende-se assim a necessidade de haver envolvimento pleno e coordenado de toda a organização na elaboração do Orçamento. Em síntese, um orçamento é um processo multi cíclico que culmina no equilíbrio entre os objetivos estratégicos, as iniciativas e os meios financeiros adequados à execução do mesmo.

Um orçamento equilibrado pressupõe realismo, no sentido de não ser demasiadamente modesto, promovendo a desmobilização, nem demasiadamente irreal e inatingível, o que implica enorme sensibilidade de quem o elabora. De notar que a sensibilidade, enquanto virtude, não consta nos manuais, antes deriva da curva da experiência e da intuição, será também decisiva na resolução de problemas resultantes do orçamento, nomeadamente no combate aos vícios orçamentais e na interpretação de desvios ao mesmo. Embora não haja nenhum valor percentual previamente fixado para limitar os desvios orçamentais, eles carecem necessariamente de justificação.

Desta forma, um orçamento é um instrumento de gestão. É um instrumento de implementação da estratégia da empresa. É um instrumento de motivação, de comunicação e de avaliação.

Nesta análise vamos abordar o desempenho empresarial, focando a matemática a serviço das empresas e sua evolução, os fatores ambientais das organizações, os aspectos jurídicos do empresário e a participação da contabilidade nas empresas.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Planejamento Financeiro – Características e Fundamentos

Este é um instrumento de gestão necessário para qualquer empresa, independentemente de seu porte ou tipo de atividade econômica. A eficiência, a eficácia e a efetividade práticas do sistema de planejamento financeiro e orçamento dependerão da cúpula diretiva, cabendo-lhe informar as macropolíticas de atuação e realizar as correções necessárias para que se constituam em importantes instrumentos de trabalho à organização. Mas, é importante que a gerência e as pessoas que participam do processo orçamentário estejam comprometidos com o sucesso do mesmo.

2.2. A necessidade de se cruzar o planejamento com a execução real e suas medidas corretivas.

É importante ressaltar que o ser humano traz consigo sentimentos, ambições; cria expectativas, envolve-se, busca o crescimento dentro daquilo que desenvolve e realiza. Então, é preciso que deixemos de lado aquela idéia de que o homem trabalha tão somente para a obtenção do salário, que nega seus sentimentos, que não se frustra com a falta de crescimento, que não se aborrece com o total descaso dos seus gestores que apenas lhe cobram a tarefa e não o orientam para a

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