Indústria Cultural

A maioria das discussões e debates no que tange a indústria cultural está atrelada à ética; sempre há o lado maniqueísta para o homem em suas análises, partindo desse pressuposto o que será definido como ‘’bom’’ ou ‘’ mau’’ de maneira leviana. Tendo essa concepção a respeito do assunto, é correto afirmar que a industrial cultural serve como base para estudos mais profundos há cerca das ciências humanas. É e a partir deste conflito moral que o autor busca elencar suas respostas.

A indústria cultural tem o seu início com o surgimento dos primeiros aparatos de comunicação moveis como o jornal. E isso só foi possível com a criação da prensa no século XIX, invenção de Gutenberg, sendo um marco dos protótipos deste meio, exemplo: o jornal. A partir deste surgimento, os meios de comunicação em massa e cultura de massa surgem fenômenos desta industrialização. Menos sem o devido discernimento sobre o que é cultura de massa, é necessário que exista estes meios. Para obter uma cultura de massa verdadeira, produtos deveriam juntar-se a essas duas expressões, formando um sistema: o teatro de revista (como forma simplificada e massificada de teatro), a opereta (igual relação à opera), o cartaz (massificação da pintura) e assim por diante.

Uma das principais considerações sobre o objetivo das empresas culturais é o de ceder prazer, não tiram com os seus produtos. Também é propriamente dito tem que ter uma característica de acordo de acordo com o comerciante, são designadas signo porque elas remetem um estudo ao público alvo para determinar sua personalidade.

Isso propõe um significado ao usuário. A indústria cultural é o universo do ícone e do processo da manipulação desses signos.

...