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MUNDOS PESSOAIS: DIFERENÇAS E PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS

Por:   •  2/4/2019  •  Resenha  •  759 Palavras (4 Páginas)  •  177 Visualizações

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CAPÍTULO 4 – ETNOCENTRISMO, SIMETRIA E ESPAÇO

As pessoas vivem em uma realidade e em um mundo e tem essa vivência como o centro de todas as coisas; isso é uma estruturação geocêntrica.

"Egocentrismo é o hábito de ordenar o mundo de modo que seus componentes diminuem rapidamente de valor longe do ego." De acordo com Yi-fu Tuan 1980.

Uma pessoa por si só não consegue viver sozinha, precisa de outras pessoas para a sobrevivência; No entanto, um grupo é autossuficiente, por esse motivo é mais comum existir etnocentrismo do que egocentrismo.

CAPÍTULO 5 – MUNDOS PESSOAIS: DIFERENÇAS E PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS

Os seres humanos, mesmo sendo da mesma espécie, são diferentes, essa conduta é dominada por seres polimórficos. São diferentes fisicamente, intelectualmente, culturalmente, entre outras coisas e características. Mesmo assim as diferenças entre raças são insignificantes. As variações de personalidade e temperamento são causas das glândulas endócrinas, as mesmas que liberam um efeito de emoções nas pessoas.

Cada ser percebe e tem impressões do mundo de uma forma diferente, isso ocorre por causa dos 5 sentidos. Sheldon acreditava em associação do físico com o carácter e papel da pessoa em sociedade, exemplo: um homem forte poderia ser caçador. O texto também cita as diferenças físicas entre homens e mulheres, com exemplos coerentes cientificamente.

CAPÍTULO 6 – CULTURA, EXPERIÊNCIA E ATITUDES AMBIENTAIS

Ao falar de grupo de pessoas é perceptível que essas tenham algo em comum historicamente, na cultura ou vivência, preferências e contexto do ambiente físico. A cultura é uma das causas influenciadores para o processo de identificação grupal. As experiências vividas por cada ser humano são diferentes mesmo que seja no mesmo ambiente físico, isso se dá porque o visitante e o nativo focam e veem coisas diferentes. Para o nativo algo como a paisagem, é comum, corriqueiro e não é considerado belo. Para o visitante tudo é novidade, mágico e belo. São pontos de vista diferentes sobre a mesma coisa!

CAPÍTULO 7 – MEIO AMBIENTE, PERCEPÇÃO E VISÕES DO MUNDO

MEIO AMBIENTE E PERCEPÇÃO

Segundo Yi-fu Tuan, os habitats humanos são classificados como carpintejados (área urbana) e não-carpintejados (área rural), e os moradores da cidade conseguem perceber melhor a representação da cidade dentro de uma superfície plana.

ACUIDADE PERCEPTIVA E O DESAFIO DOS MEIOS AMBIENTES

Segundo Tuan, o ser humano consegue se adaptar e perceber o desafio do ambiente em que vive, onde ele cita o exemplo dos povos que vivem no ártico e que usam o tato e audição para se localizarem, já que não passam por lugares onde não é capaz de ter uma localização exata, e no deserto que desenvolveram a percepção visual.

MEIO AMBIENTE E VISÃO DO MUNDO

A visão de um mundo está interligada a cultura, e é constituída de elementos de um meio físico e social de um povo.

O ambiente da floresta: para os povos da floresta do Congo, eles não percebem o tempo, não desenvolveram a memoria e não há um ciclo de reprodução. Para essa comunidade, a audição tem maior importância, uma vez que utilizam dela para sobrevivência.

O cosmo estruturado dos índios Pueblos: os marcos visuais são a maneira como eles marcam seus ambientes. O sol, céu, terra e o milho. As estacoes são demarcadas por calendário e período de caça.

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