O Entrosamento Entre Mito E O Iluminismo: Horkheimer E Adorno
Trabalho Escolar: O Entrosamento Entre Mito E O Iluminismo: Horkheimer E Adorno. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucianaaraujoss • 9/10/2013 • 333 Palavras (2 Páginas) • 648 Visualizações
O Entrosamento entre mito e o iluminismo: Horkheimer e Adorno
O texto fala que a relação entre mito e esclarecimento possui uma relação dialética de aproximação, de modo que o mito já comporta algo da racionalidade autoconservadora e o esclarecimento moderno possui resquícios do conhecimento mítico. Adorno e Horkheimer identificam de modo paradigmático a sua crítica a sociedade unidimensional da racionalidade instrumental.
Adorno e Horkheimer abrem a seguinte discussão em relação ao objeto do saber moderno. Sua meta era dissolver os mitos e substituir s imaginação pelo saber. A partir do saber, as pessoas conseguiriam desprender-se em parte da natureza e começar a usufruí-la em prol de seus interesses.
Para Adorno e Horkheime, existe uma meta bem clara, que é o do pensamento moderno, que é buscar um conhecimento que conseguisse dar as explicações certas,porque antigamente os clássicos antigos,junto com os seus métodos impediam a relação entre o homem e a natureza,pois o homem vivia preso ao que o a natureza impunha.
A partir daí o iluminismo acaba por ter a mesma finalidade do mito,assume o seu principio que é o de dominar.
Neste capítulo, J. F. Lyotard comenta com grandes detalhes o papel dos seus decisores e de seus relatos, preocupando-se em divulgar e esclarecer papéis sociais. Esses relatos determinam os critérios de competência e ilustram a sua aplicação. Eles definem o que se tem de fazer na cultura, e sendo uma parte desta, encontram-se assim, legitimados.
Uma das características do saber que os indivíduos possuem, é a sua relação com a cultura. A cultura fornece as demarcações de seu espaço do consenso para se julgar que um dado saber é legítimo. Por seu lado, os consensos estabelecidos são indicadores da cultura de cada povo. Desta forma, o saber pode ser visto como a própria cultura.
A transmissão dos saberes não aparece mais como destinada a formar uma elite capaz de guiar a nação em uma emancipação. Ela fornece ao sistema os jogadores capazes de assegurar convenientemente seu papel junto aos postos pragmáticos de que necessitam as instituições.
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