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O Que E Cientifico

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Por:   •  24/9/2014  •  1.880 Palavras (8 Páginas)  •  243 Visualizações

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AGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

ÍTALO RUAN DOS SANTOS ROCHA

O QUE É CIENTÍFICO?

Fichamento apresentado no curso Engenharia Civil da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Produção Textual no 1° período, sob orientação da professora Deborah Leal.

Paripiranga

Abril

ALVES, Rubem. O que é Cientifico?. 4. Ed. São Paulo: Loyola, 2007. p. 79

Ítalo Ruan dos Santos Rocha

RESUMO

Rubem de Azevedo Alves é um psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela Universidade de Princeton (EUA) e professor em mérito da Universidade estadual de Campinas (UNICAMP), autor de livros e artigos, abordando temas religiosos, educacionais e existenciais. A presente obra do autor Rubens Alves, “O que e Científico?” é dividida em oito capítulos, onde a sua ideia central é baseada em uma pergunta, O que e Científico, ideia que é contada através de algumas histórias, citações e contos, mostrando a opinião do que é científico, através da ciência que seriam os cientistas e o senso comum que seriam as pessoas. Pode ser dizer, que são pensamentos totalmente diferentes sobre o assunto. Onde para um, o conhecimento científico é científico quando é aprovado e comprovado através da ciência e experimentos em laboratórios, e para outro o conhecimento cientifico e quando é reconhecido pela maioria, mas, segundo o autor , isso não quer dizer que essa ideia do senso comum possa ser reprovada, pois pode ser aprovada através de testes, pois a ciências nem sempre é verdadeira, pois ela pode ser derrubada pelas veracidade do senso comum. E assim cada uma pode ser derrubada por ambas às partes.

CAPITULO 1

Redes e peixes

Os membros da confraria, por foça de seus hábitos de linguagem, passaram a pensar que só era real aquilo sobre que eles sabiam falar, isto e, aquilo que era pescado com redes e falado em ictiolalês. Qualquer coisa que não fosse peixe, que não fosse apanhado com suas redes, que não pudesse ser falado em ictiolalês, eles recusavam e diziam: ‘Não é real’. (ALVES, 2007, p. 17).

Parecer

De tanto os membros da confraria tecerem redes, pescarem peixes e falarem somente nisso, a sua língua nativa passou a ser esquecida por eles, então criaram um novo meio de comunicação, que somente era entendido pelos seus membros, deram o nome a esse idioma de “ictiolalês”. Para eles, só era real tudo que fosse pescado com suas redes, e falado em seu idioma. Tudo que não era pescado e nem falado em ictiolalês, eles desprezavam e logo diziam: Não é real. Quando qualquer pessoa falava de algum objeto, logo era feito, uma pergunta: Com que redes foi pescado esse peixe? E dito não foi pescado, não é peixe, eles encerravam a conversa e diziam: Não é real.

Redes e peixe

Meu colega aposentado, com todas as credencias e titulações, mostrou para os colegas um sabiá que ele mesmo criara. Fez o sabiá cantar para eles, e eles disseram: “Não foi pego com as redes regulamentares; não e real; não sabemos o que é um sabiá; não sabemos o que é o canto de um sabiá...” (ALVES, 2007, p. 18).

Parecer

Para Rubão, personagem que conta uma história para seu amigo para explicá-lo sobre a sua pergunta. Ele diz que algo só é científico ou verdadeiro se cair nas redes reconhecidas pela confraria dos cientistas. Pois somente eles pescam no grande rio. E como o sabiá não foi pego com as redes regulamentares, era considerado não ser real. Mas as redes dos cientistas se tornam ilimitadas, ficam sempre vazias, porque existem céus e matas que se enchem do canto dos sabiás.

CAPÍTULO 2

A mente é um estômago

“A mente é um estomago. Há muitos tipos de mente-estômago. Alguns se parecem com os estômagos humanos e processam os mais variados tipos de informações.” (ALVES, 2007, p. 23-24).

Parecer

Nesse capítulo, o autor faz uma analogia entre a mente e o estômago, entre o ato de pensar e o ato de comer. O estômago é um órgão processador de alimentos, a mente é um processador de informações. Existem tipos de estômago que só digerem um tipo de comida, mas há aquele que digere vários tipos. O autor fala que há muitos tipos de mente-estômago, que são aquelas pessoas que processam todo tipo de informação, e que são capazes de digerir música, poesia, arquitetura, ciência, geografia, etc. Já outros estômagos se especializaram e só são capazes de digerir um tipo de alimento.

A mente é um estômago

A ciência, à semelhança das vacas, tem um estômago especializado que só e capaz de digerir um tipo de comida. Se oferecer à ciência uma comida não-apropriada, ela a recusará e dirá: “Não e comida”. Ou na linguagem que lhe é própria: “Isso não é científico”. Que é a mesma coisa. Quando se diz: “Isso não é científico”, está-se dizendo que aquela comida não pode ser digerida pelo estômago da ciência. ( ALVES, 2007, p. 24).

Parecer

Segundo o autor, o estômago da ciência é um análogo ao estômago das vacas. O estômago da vaca só consegue reconhecer o capim como único alimento. Se for oferecido a uma vaca qualquer alimento que não seja o capim, será rejeitado pelo animal é como se a vaca estivesse dizendo que não é comida. Para seu estômago, comida só é capim. Não há diferença com estômago da ciência, ela só reconhece um tipo de alimento, tudo aquilo que é científico. Ao contrário desse alimento, a ciência o rejeita e dirá que não é comida, ou seja, não é científico.

CAPÍTULO 3

Jogos

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