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Pantelmintos

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Por:   •  27/10/2014  •  Tese  •  867 Palavras (4 Páginas)  •  258 Visualizações

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Como o ser humano se manifesta perante os parasitas

A Ténia manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: alterações do apetite (fome intensa ou perda do apetite), enjoos, diarreias frequentes,

perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia.

O Ascarídeos manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: barriga inchada, Diarreia e vômito, pelagem sem brilho, perda de peso e se não tratadas, lombrigas que podem resultar em morte.

A Ancilostomídeos manifesta-se pelos seguintes transtornos dispéptico, tais como: anemia, perda de peso fezes com sangue, falta de energia, gengiva pálida, irritação da pele, diarreia e se não for tratada, Ancilostomídeos podem resultar em morte.

Os Tricurídeos manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: anemia, flatulência, falta de energia, sangue ou muco nas fezes, diarreia e perda de peso.

A Dirofilária manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: barriga inchada, pelagem sem brilho, tosse, falta de energia e esses vermes têm um grande potencial para causar a morte.

A Giarda manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: dor abdominal, diarreia, gases ou inchaço, dor de cabeça, perda de apetite, febre baixa, náuseas, inchaços ou distensão do abdómen e vômitos.

A Coccídia manifesta-se pelos seguintes transtornos dispépticos, tais como: diarreia, letargia, perda de peso, uma dor de estômago e prolapso retal, por infeções secundárias, úlceras, danos rectal e até pode mesmo impedir o furão de defecar corretamente.

O Angiostrongylus Vasorum manifesta-se pelos seguintes dispépticos, tais como: problemas respiratórios, tosse ou cansaço frequente

anormal, problemas de coagulação sanguínea que provocam sangramento excessivo em pequenas feridas, hemorragias nasais, oculares e anemia, os outros sintomas são a alteração de comportamento, convulsões, perda de peso, perda de apetite, vómitos e diarreia.

Como é que os parasitas se transmitem

Os parasitas intestinais reproduzem-se no trato intestinal dos animais hospedeiros libertando uma grande quantidade de ovos nas fezes, que poderão ser ingeridas por um novo animal que assim ficará parasitado.

Para além disto muitos parasitas possuem ciclos de vida complexos, passando por diversas fases larvares até chegarem a adultos no intestino do animal hospedeiro. Algumas destas larvas fazem migrações no interior do organismo dos animais em que vivem, provocando estragos à sua passagem, podendo inclusive permanecer “dormentes” em quistos nos músculos e órgãos do animal em que vivem.

Durante a gravidez, os picos hormonais a que a fêmea está exposta, induzem a reativação das larvas enquistadas, que reentram em circulação e parasitam as crias passando através do sangue a barreira da placenta materna, indo-se alojar no fígado dos filhotes.

Durante o período de amamentação, algumas destas larvas são ainda transmitidas através do leite para os seus filhos. Na altura do nascimento, todos os filhos já apresentam uma carga parasitária considerável.

Métodos de eliminação de parasitas no corpo humano

Existem vários processos para a

eliminação de parasitas como:

Neutralização: é um dos processos mais simples na eliminação de parasitas, em que os anticorpos combatem os patogénicos ligando-se a eles e facultando a sua eliminação.

Fagocitose: neste processo as células fagolíticas ingerem o material parasitário, que o envolvem num fagossoma de seguida é fundido com a membrana de organelos citoplasmáticos. O micro-organismo fagócito é atacado pelas enzimas lisos

sónicas sendo depois destruído e eliminado.

Reações Citotóxicas: o reconhecimento da célula alvo infetada por um parasita dá-se por meio de anticorpos, e ao contrário da fagocitose, nesta reação as células citotóxicas eliminam as células alvo por processos de desgranulação ou indução de apoptose

Resposta Inflamatória: quando se dá uma infeção no sistema imune tendem-se em concentrar-se no local da infeção. Esta resposta envolve três eventos:

aumento do fluxo sanguíneo no local da infeção;

aumento da permeabilidade capilar para que os medidores solúveis da imunidade atinjam a infeção;

migração de leucócitos dos capilares para os tecidos circundantes, mais tarde os monócidos e linfócitos juntam-se aos leucócitos no combate à infeção.

Sistema do complemento: medidor entre a resposta imune inata e a resposta adaptativa, também é uma barreira

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