Quesia Costa
Artigo: Quesia Costa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carlosvida • 24/10/2013 • 1.648 Palavras (7 Páginas) • 625 Visualizações
A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE
QUESTÃO 1.
Qual a origem da Contabilidade?
Alguns historiadores dizem que a contabilidade existe pelo menos, desde 4.000 anos a.c., outros falam em 6.000 anos a.C., o que originou desde os primórdios, sem que houvesse números, escrita e moeda, más já acompanhavam a evolução, ou regreção dos seus bens, apesar de ser com métodos bem rudimentar, como por exemplo, usavam pedras para contar o rebanho.
QUESTÃO 2.
Quais os primeiros sinais de que existia Contabilidade na Antiguidade?
No segundo milênio antes de Cristo, na civilização da suméria e da babilônia (hoje Iraque), no Egito e na China. Más é possível que algumas formas rudimentares de contagem de bens tenham sido realizadas bem antes disto. O homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade.
Na invenção da escrita, a representação de quantidades normalmente tem sido importante. E a contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda.
Resumo da Evoluçaõ da Contabilidade, desde os primeiros registros até as partidas dobradas.
A contabilidade é tão remota quanto o homem que pensa, que conta. A necessidade de acompanhar a evolução dos patrimônios foi o grande motivo para seu desenvolvimento.
Alguns historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivos da existência de contas aproximadamente 2.000 anos a.C. Antes disto, o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade. Talvez na época de Jó, do Livro da Bíblia, já se introduzisse um período Mnemônico da Contabilidade por meio da escrita cuneiforme, ou seja, símbolos gravados em barro ou placa de argila, dando-se os primeiros passos para os registros. As próprias placas de argila serviam como relatório. A preocupação com as propriedades e a riqueza é uma constante no homem da antiguidade (e até hoje), e ele teve de ir aperfeiçoando seu instrumento de avaliação da situação patrimonial à medida que as atividades foram-se desenvolvendo em dimensão e em complexidade. Ainda que a contabilidade exista desde o princípio da civilização, nota-se um desenvolvimento muito lento ao longo dos séculos. Somente em torno do sec. XV (com presença relevante no século XIII), é que a contabilidade atinge um nível de desenvolvimento notório, sendo chamada de fase pré-científica da Contabilidade.
Na Idade Moderna, em torno dos séculos XIV a XVI, principalmente no Renascimento, diversos acontecimentos no mundo das artes, na economia, nas nações proporcionaram um impulso espetacular das Ciências Contábeis, sobretudo na Itália. O principal marco deste período foi a primeira obra contábil relevante, feita por Frei Luca Pacioli, em 1494, com a publicação em Veneza, a Summa de aritmética, geometria, proportioni et proportionalita, texto no qual se distingue, para a história da contabilidade, o Tractatus de computis et scripturis, talvez a primeira exposição sistemática e completa dos procedimentos contábeis a partidas dobradas, ou seja, para todo débito há um ou mais créditos, e através da sua publicação houve a disseminação da escola italiana por toda Europa, que foi vista como o início do pensamento científico da Contabilidade. É nesse período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação ás necessidades e às reais complexidades das sociedades.Os italianos e alemães fizeram da contabilidade ou quiseram dar-lhe, talvez, uma roupagem excessivamente vistosa, mas, assim mesmo, conseguiram, na época, vender ao mundo esta imagem de que a contabilidade é muito mais do que mero registro; é um instrumento básico de gestão, e, na verdade um dos principais.
O desenvolvimento contábil acompanha de perto o desenvolvimento econômico. No século XX presenciou a queda da chamada escola Européia, e a ascensão da chamada Escola Norte-america no mundo contábil. Com a ascensão econômica do colosso norte-americano, o mundo contábil volta sua atenção para os Estados Unidos, principalmente a partir de 1920, dando origem da Escola Contábil Norte-america. O surgimento das gigantescas Corporation, principalmente em início do século atual, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de desenvolvimento que aquele país experimentou e ainda experimenta, constituiu um campo fértil para o avanço das teorias e praticas contábeis norte-america. Os Estados unidos herdaram da Inglaterra uma excelente tradição no campo da auditoria, criando, lá, sólidas raízes.
Relatório da Evolução histórica da Contabilidade
A contabilidade não é uma ciência exata. Ela é uma ciência social, pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial. Todavia, a contabilidade utiliza métodos quantitativos(matemática e estatítica) como sua principal ferramenta.
Não é descabido afirmar-se que a noção intuitiva de conta e, portanto, de Contabilidade seja, tão antiga quanto a origem do Homo sapiens. Os primeiros sinais da existência de contas seria aproximadamente 2.000 anos a.C. Entretanto, antes disto, o homem primitivo, ao inventariar o número de seus rebanhos, e dos bens a eles pertencentes, usavam pedras para contar, utilizavam de desenhos, figuras, imagens para identificar o patrimônio existente. Podemos chamar de fase empírica da Contabilidade. Com o passar do tempo o homem começa a fazer marcas em árvores e pedras, podendo, assim, conferir seu rebanho em termos de crescimento, de extravio (perdas) de ovelhas, mortes. Etc. A contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda. Na época da troca pura e simples de mercadorias, os negociantes anotavam as obrigações, os direitos e os bens perante terceiros, porém, obviamente, tratava-se de um mero elenco de inventário, sem avaliação monetária.
A contabilidade reflete um dos aspectos mais dominantes no homem hedonístico, isto é, põe ordem nos lugares em que reinava o caos, toma o pulso do empreendimento e compara uma situação inicial com outra mais avançada no tempo. De certa forma o “homem contador” põe ordem, classifica, agrega a inventaria o que o “homem produtor”, em seu anseio de produzir, vai, às vezes desordenadamente, amealhando,
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