Seminario Integrador
Exames: Seminario Integrador. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ebarrosleandro • 6/12/2013 • 1.264 Palavras (6 Páginas) • 347 Visualizações
O primeiro relata como se deu o surgimento da administração publica no Brasil,
iniciado de forma mais institucionalizada com a vinda da corte portuguesa ao Brasil. Ele
não só relata o surgimento da administração publica, mas também as mudanças e
evoluções que ela sofreu. O texto é exposto de forma cronológica dos fatos históricos
brasileiro com o a vinda da corte portuguesa ao Brasil, acabou por ser o inicio da
independência político administrativa, pois o Brasil a partir daí nunca mais seria uma
colônia.
O modelo administrativo português era bem centralizador e as funções públicas bem
semelhantes no ponto de vista funcional, grande número de ramificações
administrativas, sendo que alguns deles sem uma importância efetiva para a
administração, isto ajudou o modelo ficar bastante ineficaz, lento.
Em 1821 a corte portuguesa volta a Portugal deixando aqui toda estrutura administrativa
e D. Pedro I ficando como regente. Por conta de algumas revoltas, conflitos fiscais o
próprio príncipe regente declara a independência do Brasil. Em 1824 é outorgada a
primeira constituição brasileira, porém mantinha a monarquia e D. Pedro I como
imperador. A divisão dos poderes Legislativos, Moderador, Executivo e Judicial. O
poder moderador e o executivo eram exercidos pelo imperador, com auxilio de seu
conselho de estado, de forma consultiva, e ministros. O poder legislativo exercido pela
câmara dos deputados e o senado, o judicial pelos juízes de direito e de paz. Anos mais
tarde já com D. Pedro II no poder começaram os movimentos republicanos com as
lideranças políticas paulistas e gaúchas (federalistas) e cariocas (liberalistas).
Em 1889 com a proclamação da republica e mais tarde em 1891 com a nova
constituição, não alterou de forma relevante as estruturas sócio econômicas, porém
administrativamente foi destacada a melhor divisão dos poderes, foi criado o tribunal de
contas, as províncias tornaram-se estados com governadores e passaram a ter autonomia
e arrecadação própria, suas assembléias ampliaram o poder de legislar sobre mais
matérias.
A partir de 1930 uma mudança econômica no Brasil que passa a ser um país industrial
ao invés de agrário, e com isso o estado teria que acompanhar estas mudanças
modernizando e burocratizando os órgãos e estruturas estatais. Os reflexos destas
mudanças foram às criações de agencias do governo, o aumento da importância do
executivo na economia, nas políticas sociais (trabalhistas, assistência, etc.). Estas
mudanças deram graças à nova constituição de 1934, porém o nível de descentralização
dos estados não eram os mesmo do que no antigo modelo, os legislativos estaduais
foram limitados juntamente com os executivos, inclusive os municipais, foram
instituídos a repartição de tributos. E o poder federal acabou por concentrar mais poder.
Em 1937, foi implantada uma ditadura (Getulio Vargas) havendo uma destituição desde
os parlamentos ate governadores, e houve uma centralização de poder em praticamente
todos os segmentos. Na parte administrativa houve “a racionalização burocrática do serviço
público, por meio da padronização, normatização e implantação de mecanismos de controle,
notadamente nas áreas de pessoal, material e finanças” (Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de
administração pública; 200 anos de reformas Frederico Lustosa da Costa), criação de
empresas estatais, de ministérios, remodelação do exército, enfim houve uma ampla
reforma no estado.
Já de 1952 a 1962 começou
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