Sistema De Bilhetagem Eletrônica - Automação

Ana Paula Mesquisa, Frederico de Andrade, Tarcisio Quaresma, Thiago Castilho, Vinicius Dayrell, Walmir Rocha

Sistema de Bilhetagem Eletrônica - Automação

Belo Horizonte - MG, Brasil 26 de Abril de 2008

Ana Paula Mesquisa, Frederico de Andrade, Tarcisio Quaresma, Thiago Castilho, Vinicius Dayrell, Walmir Rocha

Sistema de Bilhetagem Eletrônica - Automação

Trabalho de levantamento de informações sobre o sistema de automação para bilhetagem dos ônibus coletivos de Belo Horizonte

Orientador:

Vicente José Pinto

Análise e Desenvolvimento de Sistemas Automação de Sistemas Centro Universitário UNA

Belo Horizonte - MG, Brasil 26 de Abril de 2008

Resumo

Este documento se referente ao um levantamento teórico sobre o sistema de bilhetagem utilizado pelo sistema de trânsito (BHBUS) de Belo Horiozonte e tem por objetivo demonstrar alguns tópicos referentes a automação deste sistema e seu funcionamento.d

Sumário

1 Introdução 2 Objetivo deste trabalho 3 Técnologia

3.1 Bilhetagem e Tarifação de Coletivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 5 p. 6 p. 7 p. 7 p. 8 p. 8 p. 8 p. 8 p. 8 p. 9 p. 9 p. 9 p. 9 p. 9 p. 11 p. 11 p. 13 p. 13 p. 15

4 Modelos e Aplicações do Sistema

4.1 Descrição do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Tecnologia e Equipamentos que podem ser utilizados no Sistema . . . . 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.5 4.2.6 4.2.7 Barra de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ponto de Controle Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . Hodômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Global Position System (GPS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . General Packed Radio Service (GPRS) . . . . . . . . . . . . . . Paper Ticket . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Biometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 Hardware

5.1 Especi cações CITBus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

6 Integração

6.1 Integração do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1.1 Regulamentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

6.1.2 6.1.3 6.1.4 6.1.5

Concessão dos Serviços - Exigências . . . . . . . . . . . . . . . . Processo Interno de Acompanhamento (Grupo Interno) . . . . . Acesso às Informações e Regulamentação . . . . . . . . . . . . . Utilização das Informações - BI - Bussiness Intelligence . . . . .

p. 15 p. 16 p. 16 p. 17 p. 18

Referências

5

1

Introdução

O Sistema de bilhetagem do transporte coletivo de Belo Horizonte hoje em dia se trata de um dos mais so sticados sistemas de automação do país, sendo referência para diversos estados. Este sistema tem por premissas a fácil utilização e fácil integração com a comunidade e também com as empresas.

Objetivo deste trabalho

O objetivo deste trabalho é expor toda a tecnologia e conceitos de automação responsáveis por suplantar o sistema de bilhetagem dentro dos onibus do sistema público de Belo Horizonte.

3

Técnologia

3.1 Bilhetagem e Tarifação de Coletivos

A arquitetura do sistema de bilhetagem depende de uma gama de que se comunica entre se. Cada ambiente possui um conjunto de hardware e software de última geração interligados em rede ou por outros meios de comunicação (linhas telefônicas, smart cards, rádio digital ou internet). O forte da aplicação é promover a sinergia perfeita e a segurança das transações. O diagrama básico de arquitetura (em anexo) do sistema demonstra como ocorrem as conexões entre os diversos envolvidos em todo o processo: Garagens, Pontos de venda (PDVs), Órgão Gestor, Usuários e áreas de controle, suporte técnico e operacional. Além de privilegiar personalização e segurança, a arquitetura do Sistema de Bilhetagem deverá possuir grande exibilidade, permitindo acompanhar com agilidade as mudanças no serviço de transporte coletivo urbano de modo integrado, abrangendo os aspectos operacional, tarifário e institucional e gerencial.

4

Modelos e Aplicações do Sistema

4.1 Descrição do Sistema

O sistema de bilhetagem inteligente possui uma arquitetura composta por ambientes e equipamentos que se intercomunicam. Os equipamentos possuem um conjunto de hardware e softwares de última geração interligados em rede ou por outros meios de comunicação (linhas telefônicas, rádio digital, internet ou smart cards). As características do sistema de bilhetagem eletrônica inteligente permitem uma grande exibilidade , permitindo o acompanhamento de todas as mudanças no serviço de transporte coletivo urbano abrangendo aspectos operacionais, tarifário e gerenciais.

4.2 Tecnologia e Equipamentos que podem ser utilizados no Sistema

4.2.1 Barra de Fluxo

Este equipamento tem a nalidade de registrar a contagem de passageiros através de sensores infravermelhos. Com este equipamento o uso de