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Sociologia Organizacional AD2 2017.2

Por:   •  15/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  964 Palavras (4 Páginas)  •  356 Visualizações

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Universidade Federal Fluminense                                                      

Sociologia Organizacional

Atividade à Distância II                                                        

Atividade IV                

Nome: Luiz Gabriel Eliotério Lima Tinoco

Pólo: Belford Roxo                                              

Matricula: 15113110240

Com base na leitura do capítulo 13 (Fordismo e Taylorismo) do livro Sociologia e Administração, apresente os dilemas criados pela implantação do Fordismo e do Taylorismo na dinâmica da moderna organização.

         

A implantação dos modelos, que permitiram uma produção jamais vista antes, em larga em escala, modificaram o modo como os homens, as organizações e as relações entre estes se davam até o momento. O texto apresenta vários dilemas e situações que são submetidas à evolução que estas escolas de pensamentos administrativos trouxeram ao novo século e ao mundo. O autor, respeitando o modo histórico de como haveria de ser, inicia sua analise pela construção das idéias de Taylor, e trazendo então assim os primeiros dilemas encontrados pela implementação da administração científica, ou seja, o impasse entre a relação trabalhista que se dava entre o detentor do capital, e o fornecedor de mão de obra, desde o modo como se operava as maquinas (até então um saber dominado pelo trabalhador) ao total domínio de seu tempo e espaço, antes uma medida quase que não tão condicionada na vida do homem da lavoura, artesão, ou detentor de sua própria produção. Esse momento gerara insatisfação dos trabalhadores, que protestavam trazendo transtornos a produção.

        Após a virada de rumo na produção e investimento de capitais, era necessário, segundo o autor, um novo modelo de vida e consumo na sociedade moderna. Gera-se assim mais um dilema na implementação de tais modelos as organizações.  Uma forma que pudesse adequar o homem a experiência inédita que ocorria. Até então, via-se uma produção de bens de modo bem particular, onde cada trabalhador detentor do conhecimento de toda produção, era responsável por toda etapa de fabricação, o que custava mais tempo, e conseqüentemente, uma produção bem menor, bem adquirida por aqueles que em maioria já possuíam, por questão de encomenda, a posse do objeto. Agora, com máquinas operando diversas horas, e homens (sendo aqui adquirida a idéia do autor em que cada vez mais o homem iria se tornando uma extensão da própria maquina) sendo condicionados a trabalhos divididos, em que no todo se formava vários objetos de mesmas características, percebe-se necessário que toda essa fabricação seja escoada. Nesse ponto dá-se inicio ao que apresentado pelo texto como uma adequação do modo de relações, tais como jornada que permitisse ao trabalhador produzir e consumir, concomitante a renda é claro que seria mais necessária ainda. A meta era “produzir” ou “contribuir” de modos que o “novo homem” (assim intitulado pelo autor) pudesse produzir e consumir essa produção. Entende-se isso como um dilema causado por esses modelos, pois antes o homem tinha seu consumo por necessidade a sua sobrevivência, o que o modelo capitalista ao longo do tempo vinha deturpando o conceito de “necessidade”, pois era necessário criar necessidades.  

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