SÃO “eles” OS “deuses” DO PLANETA TERRA?

SÃO “eles” OS “deuses” DO PLANETA TERRA?

FAVA, G.J^[1].

Ora! Se falarmos que os “atos terroristas” de 13 de novembro, na França, foram os piores já ocorridos nesta década, cometemos um grave erro de indicação. A “derrubar” avião A321 com 224 pessoas a bordo é muito mais atroz que o da França, não que este seja menos grave.

A pergunta que fica é “são eles os “deuses” do Planeta terra?

Bom! A esse questionamento, a indignação pode ensejar uma gama diversa de respostas, mas me aterei somente ao fato de que “religião” é uma ciência que prescinde de estudos, de longas e exaustivas horas de aprendizado, séculos de prática, décadas de estudos exaustivos e milênios de perpetuação da pregação das atividades que perpassa por gerações e gerações.

Se isso responde que o “daesh” são os “deuses” do Planeta Terra, de fato temos de afirmar que são jovens e adolescentes que passam dos limites da normalidade e que precisariam de corretivos das famílias, que não os tiveram no seu tempo certo. Isso responde a ineficiência do sistema “educacional” que há décadas se confronta com o imediatismo dos fatos e não tem um planejamento e um currículo que prepare o cidadão para melhor se administrar e ser cidadão inserido no contexto social.

Os limites dos jhiradistas é o ceifar das vidas de “pessoas comuns” que são responsabilizadas por erros de uns ou outros que não convém aqui declinar, enfim, são “desumanos” que se servem da ciência da Religião “Islâmica” e pregam o que não seria possível fazer como cidadãos comuns.

Os fatores que levam os jhiradistas a tomarem essa posição de “suicida” e “terroristas” estão muito além da ciência Religião que professam e na falta de interpretação dos escritos da “Livro Sagrado”, pois, pode se observar que os currículos de “todos” se limitam a exemplos do tipo: estudou, quando muito, até o 12º ano; foi preso “tantos” anos por tráfico de drogas; etc.

Ora! Com um currículo desse não é de se espantar que a interpretação dos “Escritos Sagrados” sejam e estejam muito além do que dizem os estudiosos da Religião Islã, mesmo porque, estes estão há, milênios, séculos e décadas debruçados sobre os argumentos acadêmicos da ciência para interpretar o que dizem os “Escritos Sagrados do Islã”, enquanto aqueles, estão há pouco mais de uma década estudando como fazer para “matar e aterrorizar pessoas inocentes”.

A prática dos jhiradistas está fulcrada em “assassinatos, estupros coletivos, atentado violento ao pudor, decapitação em praça pública, elaboração e vídeos fantasiosos” para convencer aqueles que não encontram, na sociedade, respaldo e amparo para uma melhora de condição social, enfim, os jhiradistas, sob o manto de um “deus invisível e inexistente” promovem a exterminação de, aleatoriamente, seres humanos.

É sempre com o discurso da “profanação” que esses “deuses” presumem a verdade, mas se esquecem e fazem tudo o contrário do que o senso da ciência da Religião prega “o amor e a tolerância entre os homens”. Indignação é pouco pelo que esses “deuses monstros” fazem com inocentes, mas não justifica que tenhamos de “aniquilar outros inocentes” em detrimento de acabar com os extremistas jhiradistas.