A invenção de Morel

A invenção de Morel

            O livro a invenção de Morel é escrita como um diário do protagonista, que é um fugitivo que foi condenado por um crime que não cometeu.  A história inicia-se quando um comerciante italiano indica a ele uma ilha abandonada, cheia de plantas, córregos sujos, mas deixa claro que todas as pessoas que vão para lá acabam morrendo.  

            Quando chega ilha encontra edifícios inacabados, uma piscina, uma igreja e um museu. Após passar alguns dias na ilha o protagonista nota a presença de algumas pessoas, dentre elas encontra Faustine, uma mulher que ao longo da história se apaixona. Mas as tentativas de falar com ela falharam, era como se ela não estivesse ouvindo. Percebe que todos os outros moradores da ilha o ignora.

            Ao passar do dia percebe que as conversas e o que via daquelas pessoas eram as mesmas de dias anteriores.

            Então, descobriu que tudo aquilo não passava de projeções de uma máquina de Morel, um cientista que estava entre os moradores da ilha. Tudo que se via não passava de um experimento científico. A máquina capturava imagens, cheiros e sons. Todas as cenas eram repetições do que os turistas faziam na ilha. A máquina era a eternização da vida.

           O homem então percebeu que tinha se apaixonado por uma imagem. Começou a estudar a máquina, para tentar se incluir nas cenas gravadas com Faustine.

          Por fim, como todos que morreram na ilha, ele também se foi (doença que matava de fora para dentro). Perdeu os cabelos, unhas, a visão.

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