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Sistema de Informação

Por:   •  9/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.414 Palavras (6 Páginas)  •  384 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA

Superior de Sistemas de Informação

Matéria: Fundamentos de Análise Orientada a Objetos

Professora: Gláucia Cota

Etapa: 1

Felipe Roberto Ferreira de Souza   8408987878

Anderson da Silva Souza   8826397830

ANALISE ORIENTADA A OBJETOS

Atividade Prática supervisionada-  Etapa 1 (passos 1, 2, 3 e 4). Sistema de informação da Faculdade Anhanguera de Negócios de Belo Horizonte.

Professora: Glaucia Cota

BELO HORIZONTE

2015

SUMÁRIO

  • INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------3
  • RELATÓRIO 1 – ANÁLISE DE DOS REQUISITOS:---------------------------5

1.1 CONCEITOS GERAIS SOBRE A ENGENHARIA DE SOFTWARE --5

1.2 ENGENHARIA DE REQUISITOS----------------------------------------------7

1.3 LISTAGEM INFORMAL DOS REQUISITOS OBTIDOS --------------- 9

1.4 LISTAGEM DE REQUISITOS FUNCINAIS E NÃO FUNCINAIS VALIDADOS ------------------------------------------------------------------ 9

  •      CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------10
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ---------------------------------------------11

INTRODUÇÃO

A função sobre a orientação a objetos apareceu com a intenção de diminuir os problemas detectados até então no desenvolvimento de softwares complexos e projetados através de decomposição funcional e sub-rotinas. Inicialmente elaboramos o caso de uso, estes juntamente com as descrições dos casos de uso formam uma espécie de ponte funcional entre o processo de negócio e a solução de software a ser produzida.

Pode se identificar a exemplo dos maiores problemas, o motivo de não existir o encapsulamento de operações de dados, o que ocasiona a não existência da relação de tarefas por responsabilidades. O que leva a construção de longos trechos de código, muitas vezes difíceis de compreender devido ao acúmulo de responsabilidade que lhe é atribuído. Em um software mais desenvolvido torna se mais difícil a sua manutenção em seu sistema contribuindo para o aumento de riscos e custos sobre a confiabilidade do mesmo.

Haverá neste trabalho, a introdução a conceitos gerais de engenharia de software, engenharia de requisitos, e a explicação sobre a solução computacional de um sistema bibliotecário através da análise orientada a objeto.

  • RELATÓRIO 1 – ANALISE DOS REQUISITOS
  1.     Conceitos Gerais da Engenharia de Software

O método de desenvolvimento de softwares não compreende apenas na parte de programação e instalação para o usuário final, mas esta etapa é mais abrangente do que muitos analistas pensam.

Um software não é apenas um programa de computador, em que ou usuário acessa-o por meio de algum tipo de autenticação e realiza as tarefas que nele é compatível e que o mesmo deseja, mas existem muitos paradigmas entrelaçados dentro da sua concepção e até mesmo implementação e manutenção.

Várias abordagens são utilizadas atualmente para designar e criar um software mais confiável, interação fácil entre o usuário e o mesmo, rapidez, e principalmente segurança. A engenharia de software, que segundo o seu percursor, realizou a seguinte citação:

“Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais.”

Friedrich Ludwig Bauer.

Com o desenvolvimento desta engenharia foi possível que a crise do software, ocorrida na década de 1970, frente a grande demanda por sistemas, as dificuldades devido à complexidade do mesmo, entre outros fatores para a criação deste termo.

A Engenharia de software refere-se métodos e esquemas para serem seguidos para o desenvolvimento de um sistema. Nela se aborda tanto a parte da concepção, onde o usuário solicitante entra em contato com o analista, ou engenheiro de software solicitando, passando pela parte da obtenção dos requisitos, a modelagem deles em diversos diagramas, o seu aprimoramento, entrega de documentos, codificação, testes, implementação e manutenção dos requisitos e em consequência frente à necessidade do usuário e também para adequações a mudanças de mercado e legislação.

Existem alguns paradigmas e métodos dentro da engenharia de software que deve ser observado pelo responsável pela criação. Alguns modelos de desenvolvimento que devem ser estudados separados e alocados de acordo com a característica, e aspectos do software a ser desenvolvido. Um exemplo é o modelo de desenvolvimento em cascata onde o software é desenvolvido em etapas, e a entrega é somente realizada no final. Em face o desenvolvimento iterativo também é em etapas, mas existe a interação entre eles e o sistema desejado é apresentado em várias etapas ao solicitante através de protótipos, onde o mesmo pode verificar alguma intercorrência e solicitar alguma alteração, de exclusão, modificação e inclusão de funcionalidade ao mesmo. Segundo (Falbo 2005. P.6):

Um processo de software não pode ser definido de forma universal. Para ser eficaz e conduzir à construção de produtos de boa qualidade, um processo deve ser adequado ao domínio da aplicação e ao projeto específico.

As abordagens de desenvolvimento foram incorporadas a UML (Unified Modeling Language), transformados em padrão internacional pela OMG (Object Management Grup). Onde atualmente os sistemas se baseiam nesta concepção.

A engenharia de software deve ser bem fundamentalizada e estudada por todos os responsáveis pelo desenvolvimento de sistemas, utilizando os métodos referências e ter no encalço fundamentos pera um bom trabalho e cada vez mais a criação de sistemas funcionais e sem gerar o retrabalho.

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