A ALIENAÇÃO NA DOCÊNCIA

FACULDADE DOM PEDRO II

IRLA

 JOÃO VITOR QUINTINO

MEIRE CLÁUDIA DA SILVA

NIVEA LOPES

NICOLE

PAULO RICARDO

SAMARA CONCEIÇÃO

YGOR MACEDO

WASLEY

O MITO DA CAVERNA

SALVADOR

2015

IRLA

JOÃO VITOR QUINTINO

MEIRE CLÁUDIA DA SILVA

NICOLE

NIVEA  LOPES

PAULO RICARDO

SAMARA CONCEIÇÃO

YGOR MACEDO

WASLEY

O MITO DA CAVERNA

                                                                                                             

    Trabalho apresentado

a Faculdade Dom Pedro II, como

requisito de avaliação parcial – AV I,

disciplina: Filosofia, 1º semestre do Curso de

Ciências Contábeis, sob orientação da Profª

Soraia Santos.

SALVADOR

2015

RESENHA CRÍTICA : O MITO DA CAVERNA

O Mito da Caverna, trata-se do livro VII de Platão, no qual o mesmo, evidencia de forma metafórica o papel do conhecimento, cuja busca se dá através da filosofia. (webartigos.com visto e 28/03/2015).

O Mito da Caverna, nada mais é, que uma metáfora que nos faz repensar, sobre o nosso cotidiano. O que somos, o que fazemos,o que nos é imposto, se nos deve ser realmente imposto, ou seja nos trás uma sequência de dúvidas de verdades, anteriormente se quer questionadas. Faz uma extrema alusão, não somente com o mundo que nos cerca, mas também com o nosso “Eu” interior, nos faz, pensar, sair da “zona de conforto” , que estamos acostumados a viver, nos leva a fazer o exercício do pensamento e no final de tudo, perceber que muitas das coisas que fazemos, são padronizadas, seqüenciadas pela sociedade, isso pode ser bom, mas prejudicial também. Observamos que muitos de nossos hábitos são feitos de forma mecanizada e que muitos desses deveriam primeiramente, antes de tudo, serem pensados e respondidas para nos mesmos com o maior teor de raciocínio possível.

O Mito da Caverna é uma metáfora antiga, que até hoje e  independente de quando estejamos falando, será eternamente atual, pois os dogmas estabelecidos, pelas organizações, sejam elas federais, privadas, ou até familiares nos levarão a mecanização do pensamento, que é a opção mais fácil a ser feita.

Temos como exemplo a Política, se iniciam as campanhas eleitorais, os candidatos divulgam suas propostas, os eleitores se interessam, por essas propostas, e votam nos candidatos, mas como essas propostas serão cumpridas? Haverá condições, financeiras, comerciais, climáticas, e ou até mesmo políticas de serem realmente cumpridas? Não, poucos leitores pensam realmente nas propostas, e esse é um evidente caso da falta de exercício do pensamento.

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