A Globlização
Por: Djaniralima • 22/4/2019 • Resenha • 3.615 Palavras (15 Páginas) • 145 Visualizações
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JACK RYAN: MAIS UMA DO TOM
Globalização Do Consumo: Uma Reflexão Que Vale A Pena Todos Fazermos
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- POR: MAURO SANCER
- EM: EDUCAÇÃO, ENSINO, TODAS CATEGORIAS
- PUBLICADO EM: 15 DE ABRIL DE 2018
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Depois de ter terminado de ler o livro “Ética globalizada e sociedade do consumo” do autor Júlio José Chiavenato, pude expandir minha visão sobre a real face da Globalização. Mas é claro que não tenho dúvidas alguma da sua importância e que a mesma nos proporcionou inúmeras vantagens, aliás sem ela nem sequer haveria o compartilhamento dessa experiência que adquiri após a leitura deste livro e alguns estudos.
O autor deste livro foi bastante cauteloso ao tratar esse assunto, mostrando de forma imparcial todo seu abrangente contexto, nos dando o caminho para fazer nossas próprias reflexões. Antes de ler o livro, se me perguntassem: “Você é globalizado?” eu responderia: “Claro que sim! pois hoje eu posso consumir mídias, mercadorias e ideias de praticamente qualquer país; tenho livre acesso à internet, meios de transportes modernos, entre outros.” Esse pensamento é totalmente alienado e se reduz unicamente às diretrizes do consumo, onde o “ter” tornou-se a chave mestra que rege as pessoas.
Mas hoje o meu pensamento é outro e você verá qual é.
A questão da globalização e sua relação com o consumo
A globalização é um fenômeno real, embora o seu nome não condiz com a realidade, pois epistologicamente falando, globalização quer dizer: “ação em um globo”, o que não precisa discutir muito para sabermos que o mundo não é globalizado totalmente, ainda existem lugares que os efeitos desse fenômeno não chegaram.
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E a globalização alcançou todos os setores de atividades… Olha o Mario ai gente!
Esse processo se consolidou a partir da Terceira Revolução Técnico-Científica, ocorrida precisamente em 1950, caracterizado principalmente por massivos avanços tecnológicos, científicos e de produção. Isso permitiu o rompimento de diversas barreiras que por milênios julgavam ser impossíveis, como por exemplo, a ida do homem à Lua. Sobre os benéficos sociais, poderíamos passar horas citando as conquistas, mas em linhas gerais, a globalização possibilitou o conforto, a segurança, a educação e a saúde para “todos”.
Em contrapartida a prosperidade desse complexo sistema triunfou uma desigualdade gritante entre as regiões do mundo. Geograficamente, os países da parte sul (com algumas exceções, como a Austrália) possuem muito menos qualidade de vida do que os do norte do planeta. Nós brasileiros, por exemplo, fazemos parte da “periferia”, que nos obriga manter uma relação forte de dependência e em vários âmbitos com os países mais ricos, e prolongando ainda mais as ínfimas chances de uma ascensão política, econômica e social.
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