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ATIVOS ATUAL

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Por:   •  26/9/2014  •  Seminário  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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alanço Patrimonial

O Passivo Circulante é uma das subcontas do Passivo Total, que compõe o Balanço Patrimonial das empresas. Nesta conta constam todos os deveres e obrigações de uma companhia, que inclui impostos a pagar, contas a pagar e dívidas de curto prazo a ser amortizadas.

ATIVO

CIRCULANTE

• Disponibilidades

• Direitos realizáveis no curso do exercício social seguinte

• Aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte

NÃO CIRCULANTEATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

• Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte

• Direitos derivados de adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores,acionistas ou participantes no lucro da companhia.

INVESTIMENTOS

• Participações permanentes em outras sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante, ou Realizávela Longo Prazo que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa.

IMOBILIZADO

• Direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia ou empresa,ou exercício com essa finalidade, inclusive os de propriedade comercial ou industrial

INTANGIVEL

Aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação do resultado de mais umexercício social, inclusive juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o início das operações sociais.

PASSIVO

CIRCULANTE

• Obrigações da companhia, inclusivefinanciamentos para a aquisição de direitos do Ativo Permanente quando vencerem no exercício seguinte.

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

• Obrigações vencíveis em prazo maior do que o exercício seguinte

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCAPITAL SOCIAL

• Montante do capital subscrito e, por dedução, parcela não realizada.

RESERVA DE CAPITAL

• Ágio na emissão de ações ou conversão de debêntures e partes beneficiárias.

• Produtoda alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.

• Prêmios recebidos na emissão de debêntures, doações e subvenções para investimentos.

RESERVAS DE LUCROS

• Contas constituídas a partirde lucros gerados pela companhia

LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS

Lucros gerados pela companhia, que ainda não receberam destinação específica.

I.Introdução

"O caixa é soberano" Claro que você já deve ter ouvido falar nesse clichê. Um certo dia, você se encontra com outro investidor e começam a conversar sobre a última aquisição que você fez para a sua carteira de ações e a conversa muda para como cada um de vocês escolhe seus papéis. O outro investidor sorri para você, e diz em códigos: “O caixa é soberano”. Embora um pouco perplexo, você não se faz de desentendido com medo de ficar parecendo um completo ignorante. Mas, afinal de contas, o que isso quer dizer?

As empresas são criadas para fazer dinheiro. Uma forma convencional de mensurar se isto está realmente acontecendo é verificar a capacidade da empresa aumentar seus “vários tipos de lucro” – as medidas mais comuns são: lucros operacionais, lucros antes dos impostos, lucro líquido e lucros-por-ação, embora essas não sejam as únicas formas de verificar se existe valor nas ações de uma companhia. Os “verdadeiros lucros” de uma companhia são aqueles que saem do Fluxo de Caixa, na forma de dinheiro, e vão para o Balanço Patrimonial. (NT-Os lucros não se transformam necessariamente em dinheiro, em um mesmo período. Isto se deve a regra contábil que diz que as vendas/despesas são contabilizadas no momento em que são incorridas, não no momento que são realmente efetivadas (regime de competência). Daí a importância de se administrar corretamente às contas a pagar e as contas a receber de maneira que a empresa não venha a quebrar por falta de pagamentos).

No final, o valor para o acionista acaba vindo de seus ativos mais líquidos, aqueles que podem ser facilmente convertidos em dinheiro. O valor de uma companhia é determinado por quanto, medido em termos de ativos líquidos, ela consegue acumular ao longo do tempo. Existem duas formas de raciocinarmos em cima disso. A primeira é olhar para o seu valor terminal, que é o valor potencial estimado que sobraria para os acionistas, depois de transformar tudo que existe dentro de uma empresa em dinheiro, após ela fechar suas portas em algum ponto no futuro. O outro, é verificar de onde vem o valor tangível do acionista – o retorno sobre o capital investido gerado pelas operações da companhia. Se a companhia possuir caixa em excesso que não precise em suas operações do dia-a-dia ela poderá

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