Explicação do Mito "Caverna de Platão"
Por: Maria Julia Furtado • 17/3/2020 • Trabalho acadêmico • 520 Palavras (3 Páginas) • 467 Visualizações
O Mito da Caverna
(Marcella) Na cidade grega de Atenas, um filósofo de apelido Platão (428-347aC), seu verdadeiro nome era Aristóteles, usou de uma alegoria para explicar as suas ideias.
A Hélade, como os gregos a chamavam era formada por vários territórios. Um grande número de estudiosos divide esse território em: Grécia Continental, Grécia Peninsular, Grécia Insular. (Marcella)
(Rafaella) Havia numerosas cadeias de montanhas de pedra calcária; florestas de arbusto baixos e as estações do ano tinham basicamente as mesmas características, muito quente e seco ou muito frio e chuvoso. (Rafaella)
(Marcos)A economia dos gregos baseava-se no cultivo e exportação de oliveiras, trigo, vinhedos. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento. (Marcos)
(Maju) Platão descreveu uma historia fictícia ocorrida em uma caverna subterrânea com apenas uma entrada para a luz. No interior da caverna tem alguns homens presos olhando para frente, onde refletia sombras de homens e objetos. (Maju) (Anna)Os cativos julgavam reais as sombras que viam diante de si, pois nas condições em que estavam, acreditavam que aquela era a única realidade.
Caso algum dos prisioneiros fosse solto das correntes ficaria surpreso com a realidade do mundo do lado de fora. (Anna) (Bruno) A partir de então, mesmo com dificuldade de entender o novo mundo de luz, teria oportunidade de conhecer o que há no planeta, perceber e tocar os objetos e toda natureza, deixando para trás sua velha percepção. (Bruno)
(Gabrielle) Certamente tentasse libertar os que ainda estão acorrentados, incentivando-os para conhecer o mundo real, mas é bem provável que seja taxado como louco e até condenado a morte.
Com a parábola Platão mostra que um filósofo é como um habitante liberto da caverna, que busca a verdadeira realidade, utilizando o senso critico. (Gabrielle)
(Nepo)Porém os que ainda estão acorrentados estão adeptos ao senso comum.
E dessa história, podemos extrair importantes considerações para a sociologia: - A pessoa que está iludida com falsas realidades acredita firmemente que está certo. (Nepo)
(Jeycielle) -A percepção do erro sempre ocorre depois. É comum alguém justificar o erro ao invés de reconhecê-lo.
E por fim, quem conhece a verdade não consegue mais voltar à ignorância. Uma vez alcançado o degrau do senso crítico, não haverá mais espaço para o conformismo. (Jeycielle)
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