Filosofia Medieval
Casos: Filosofia Medieval. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 25312 • 1/7/2014 • 222 Palavras (1 Páginas) • 503 Visualizações
Na Idade Média, ocorreu um intenso sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças religiosas. De fato, uma das principais preocupações dos filósofos medievais foi a de fornecer argumentações racionais, espelhadas nas contribuições dos gregos, para justificar as chamadas verdades reveladas do cristianismo e do islamismo, tais como a da existência de Deus, a imortalidade da alma etc.
Índice [esconder]
1 Principais períodos
1.1 Patrística (I d.C – VII d.C)
1.2 Filosofia Medieval (VIII d.C – XIV d.C)
1.3 Renascença (XIV d.C – XVI d.C)
2 Ver também
Principais períodos[editar | editar código-fonte]
Patrística (I d.C – VII d.C)[editar | editar código-fonte]
É um período que se caracteriza pelo resultado dos esforços dos apóstolos (João e Paulo) e dos primeiros Padres da Igreja para conciliar a nova religião com o pensamento filosófico mais corrente da época entre os gregos e os romanos. Não obstante, tomou como tarefa a defesa da fé cristã, frente as diversas críticas advindas de valores teóricos e morais dos “antigos”.
Os nomes mais salientes desse período são os de Justino Mártir, Tertuliano, Clemente de Alexandria, Orígenes, Gregório de Nazianzo, Basílio de Cesareia, Gregório de Nissa. Eles representam a primeira tentativa de harmonizar determinados princípios da Filosofia grega (particularmente do Epicurismo, do Estoicismo e do pensamento de Platão) com a doutrina cristã. (...). Eles não só estavam envolvidos com a tradição cultural helênica como também conviviam c
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