Filosofia Moderna

SUMÁRIO

1. Introdução:

2. Desenvolvimento

a)Características gerais da filosofia moderna.

b) o renascimento

a) O século 17 e o iluminismo

b) Racionalismo e empirismo

3- conclusão

Introdução

Esse trabalho se trata da filosofia moderna: Os aspectos que definem esse período; Francis Bacon e René Descartes mais concretamente toda aquela filosofia que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII e XIX, tendo início no período do Renascimento, porém, se encontra dividida em diversos fragmentos de acordo com as escolas dos diferentes períodos aos quais passou (Filosofia do Renascimento, do século XVII, do século XVIII e do século XIX) O objetivo deste trabalho é reunir os conhecimentos adquiridos no 1ºbimestre sobre a filosofia moderna e seus fundamentos. O trabalho está organizado em seis tópicos: Introdução; Desenvolvimento, sendo: Características gerias da filosofia moderna; O renascimento; O século 17 e o Iluminismo; Racionalismo e Empirismo; E conclusão. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica.

Desenvolvimento

A filosofia moderna teve várias características de ruptura com o estilo anterior de filosofia, já que o foco anterior da filosofia era teocêntrico. Isso se deveu porque o mundo assistiu a profundas transformações no campo da política, da economia, das artes e das ciências e isso teve um reflexo filosófico.

- O renascimento surgiu então, retomando valores da cultura clássica (daí o nome, renascer..), e considerando que a idade media foi a “idade das trevas” , agora queria se fazer filosofia sem estar apegada a maneira religiosa/teológica como era anteriormente. Então o renascimento se caracteriza pela autonomia do pensamento, o uso individual da razão em oposição aos valores medievais (domínio da fé e da autoridade da igreja). No campo político, o principal autor do Renascimento foi Maquiavel, autor de "O Príncipe". Maquiavel elaborou uma teoria política fundamentada na prática e na experiência concreta.

- Já o século 17, foi um dos períodos mais fecundos para a história da filosofia. Marcado pelo absolutismo monárquico e pela Contra-Reforma . Essa época acolheu as grandes criações do espírito científico e o problema do conhecimento tornou-se mais agudo a partir deste século, pois com os filósofos modernos (em oposição aos filósofos medievais e os da Antiguidade), a teoria do conhecimento tornou-se uma disciplina filosófica independente. O pensamento passou a voltar-se para si mesmo. O homem começou a pensar nas suas próprias maneiras de ser e entender o mundo.

- É importante falar sobre o iluminismo que foi um movimento global, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação.Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o conhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por 35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então.

O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a sociedade.

- Racionalismo e empirismo

Os filósofos formularam basicamente duas respostas diferentes para a questão do conhecimento - o racionalismo e o empirismo.

O Racionalismo é a concepção que afirma que a razão é a unica faculdade capaz de propriciar conhecimento adequado da realidade. A experiência sensível precisa ser separada do conhecimento verdadeiro. A fonte do conhecimento é a razão Descartes pode ser considerado o representante ilustre do racionalismo.

Descartes pôs em dúvida todo conhecimento que havia recebido até então, mas não queria duvidar como os céticos, ou seja, duvidar por duvidar, sem saber duvidar, ele queria um Método para orientar seu espírito nesse percurso... Então Descartes percebe que algumas verdades são indiscutivéis, como a matemática, por exemplo, sendo assim, o método matemático foi o escolhido por ele como instrumento de auxílio à razão.

Os racionalistas, assim