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Freud E A Pscanalise

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Por:   •  10/12/2014  •  1.161 Palavras (5 Páginas)  •  335 Visualizações

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auto-conservação e sexuais. A pulsão sexual em manifestação é chamada de libido. O desenvolvimento da libido ocorre ao longo da infância. Essa teoria sofreu várias modificações até ela adquirir sua formação mais clássica: fase oral, anal, fálica, latência e genital. Vê-se que antes de 1910 os pilares da psicanálise estão assentados, mas passaram por profundas transformações ao longo do tempo.

A década de 1920 traz como novidade: a segunda tópica, que descreve o aparelho psíquico em três instâncias – ID, EGO e SUPEREGO. Isso demonstra que os problemas e desafios da clínica psicanalítica sempre requereram esforço de teorização por parte de Freud. Embora, ele tenha resistido à tentação de reduzi-las a seus aspectos técnicos.

Não se pode deixar de mencionar os “textos sociais” de Freud. Mais que meras “ampliações” ou “aplicações” da teoria psicanalítica, eles demonstraram como a reflexão sobre o individuo requer uma reflexão sobre a cultura. A oposição entre uma psicologia individual e coletiva carece de sentido, pois a psicologia individual é, desde o início e ao mesmo tempo, psicologia social, afirmava o próprio Freud.

O interesse de Freud por fenômenos não racionais subordina-se ao intuito de esclarecimentos e conquista de terrenos para o conhecimento científico. Essa peculiaridade, torna-o uma espécie de híbrido de valores românticos e iluministas. Segundo a uma sugestão de Y. Yovel (1991), um legítimo representante do “iluminismo sombrio”. Luzes e sombras nas raízes, e também, na natureza do saber psicanalítico.auto-conservação e sexuais. A pulsão sexual em manifestação é chamada de libido. O desenvolvimento da libido ocorre ao longo da infância. Essa teoria sofreu várias modificações até ela adquirir sua formação mais clássica: fase oral, anal, fálica, latência e genital. Vê-se que antes de 1910 os pilares da psicanálise estão assentados, mas passaram por profundas transformações ao longo do tempo.

A década de 1920 traz como novidade: a segunda tópica, que descreve o aparelho psíquico em três instâncias – ID, EGO e SUPEREGO. Isso demonstra que os problemas e desafios da clínica psicanalítica sempre requereram esforço de teorização por parte de Freud. Embora, ele tenha resistido à tentação de reduzi-las a seus aspectos técnicos.

Não se pode deixar de mencionar os “textos sociais” de Freud. Mais que meras “ampliações” ou “aplicações” da teoria psicanalítica, eles demonstraram como a reflexão sobre o individuo requer uma reflexão sobre a cultura. A oposição entre uma psicologia individual e coletiva carece de sentido, pois a psicologia individual é, desde o início e ao mesmo tempo, psicologia social, afirmava o próprio Freud.

O interesse de Freud por fenômenos não racionais subordina-se ao intuito de esclarecimentos e conquista de terrenos para o conhecimento científico. Essa peculiaridade, torna-o uma espécie de híbrido de valores românticos e iluministas. Segundo a uma sugestão de Y. Yovel (1991), um legítimo representante do “iluminismo sombrio”. Luzes e sombras nas raízes, e também, na natureza do saber psicanalítico.auto-conservação e sexuais. A pulsão sexual em manifestação é chamada de libido. O desenvolvimento da libido ocorre ao longo da infância. Essa teoria sofreu várias modificações até ela adquirir sua formação mais clássica: fase oral, anal, fálica, latência e genital. Vê-se que antes de 1910 os pilares da psicanálise estão assentados, mas passaram por profundas transformações ao longo do tempo.

A década de 1920 traz como novidade: a segunda tópica, que descreve o aparelho psíquico em três instâncias – ID, EGO e SUPEREGO. Isso demonstra que os problemas e desafios da clínica psicanalítica sempre requereram esforço de teorização por parte de Freud. Embora, ele tenha resistido à tentação de reduzi-las a seus aspectos técnicos.

Não se pode deixar de mencionar os “textos sociais” de Freud. Mais que meras “ampliações” ou “aplicações” da teoria psicanalítica, eles demonstraram como a reflexão sobre o individuo requer uma reflexão sobre a cultura. A oposição entre uma psicologia individual e coletiva carece de sentido, pois a psicologia individual é, desde o início e ao mesmo tempo, psicologia social, afirmava o próprio Freud.

O interesse de Freud por fenômenos não racionais subordina-se ao intuito de esclarecimentos e conquista de terrenos para o conhecimento científico. Essa peculiaridade, torna-o uma espécie de híbrido de valores românticos e iluministas. Segundo a uma sugestão de Y. Yovel (1991), um legítimo representante do “iluminismo sombrio”. Luzes e sombras nas raízes, e também, na natureza do saber psicanalítico.auto-conservação

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