Homem Cultura E Sociedade

1. Em que sentido, a partir do texto, podemos entender o caráter monista da filosofia de Parmênides?

R: Sentido do ser único, que procura uma única verdade onde não há certeza, em meio as opiniões.

2. Como Parmênides caracteriza o caminho da verdade por oposição ao caminho da opinião?

R: Que nada poderá ser fora do ser.

3. Qual o sentido da distinção entre realidade e aparência em Parmênides?

R: Que a aparência está em constante mudança, e a realidade é que o ser é imóvel, e não pode ser mudado.

4. Comente o fragmento três: “Pois pensar e ser é o mesmo.”

R: Somos o que pensamos, e vivemos conforme pensamos e aprendemos que a vida é.

5. Compare a afirmação de Parmênides de que “o ser é, o não ser não é” com a concepção de Heráclito da realidade como mutável.

R: Para Parmênides o ser é o próprio pensamento, para Heráclito o pensamento governa tudo, ou seja, os dois acreditavam que pensamento e ser são iguais.

6. Destaque os principais fragmentos que representam a valorização por Heráclito do movimento como característica fundamental da realidade.

Fragmentos: 88,113,2

7. Qual a importância nesse sentido, do fogo como elemento primordial para Heráclito?

R: Para Heráclito o fogo purifica o espirito, e pode tomar formas diferente ao se misturar com algo.

8. Identifique os principais fragmentos em que o “conflito de opostos” está presente.

Fragmentos: 8,10,18,49,51,54,59,60,62,126.

9. Como Heráclito caracteriza a noção de logos?

R: Que o entendimento, é a melhor forma para se tornar sábio.

10. Que fragmentos representa a “relatividade” de nossa experiência da realidade?

Fragmentos: 1 ,4,17,52,61

11. Segundo Sócrates, qual o papel do filósofo?

R: Para ele o papel do filósofo e sempre questionar sobre tudo, Fazer com que as pessoas reflitam sobre o que realmente é a verdade, se a forma com que estão vivendo e crendo está certa, se é realmente justa, e não acreditar que sabe sobre tudo.

12. Como podemos entender a afirmação de Sócrates de que “a vida sem reflexão não vale a pena ser vivida”?

R: Pois vivemos e acreditamos naquilo que nos foi ensinado ,passado por gerações ,mas muitas vezes não pensamos se a forma como vivemos ,agimos, está correta.

13. Como Sócrates responde às acusações que lhe são feitas?

R: Não respondia, pensava que se respondesse, estaria aceitando as acusações.

14. Por que, segundo Sócrates, é importante ouvir as leis de Atenas?

R: Para Sócrates devemos permanecer justos, sem dar explicações para o que não tem resposta, para ele as leis faziam bem a Atenas.

15. Quais são os argumentos que as leis de Atenas contrapõem à proposta de Críton para que Sócrates fuja para o exílio

R: Que Sócrates agiu contra as leis de seu país, que previa direitos iguais a todos.

16. A condenação de Sócrates, tendo sido injusta, permite que ele escape da sentença de morte e fuja para o exílio, como quer Críton, ou a fuga significaria responder a uma injustiça com outra? Qual o argumento de Sócrates a esse respeito?

R: Que se ele se defendesse estaria aceitando as acusações, e os juízes iriam exigir que parasse de filosofar, preferia morrer a isto.

17. Qual o sentido de mito de Epimeteu e Prometeu?

R: No sentido da história da criação do homem, e para que nenhum mal atacasse a raça humana sua criação.

18. Como Platão caracteriza, nesse mito, a natureza humana em relação à dos animais?

R: No sentido de que o homem foi o único ser que passou a adorar aos deuses, pois possuía uma porção divina, o fogo, então graças aos seus dons foram capazes de criar, cultivar, falar.

19. Por que foi necessário que Prometeu roubasse o fogo divino?

R: Para que pudesse dar algo a mais aos homens, para diferencia-los dos outros animais, dando-lhes o fogo que os tornavam inteligentes, pois o fogo simbolizava a inteligência dos homens.

20. Qual a importância e o papel da ciência para os seres humanos?

R: O papel da ciência e nos prover ferramentas avançadas, que nos permite explorar, os aspectos não humanos da natureza, e é importante para tentar nos responder sobre a questão de nossa existência.

21. Por que não devemos considerar a politica como ciência, isto é, um saber especializado? Você concorda com isto?

R: sim, pois a politica depende da concordância das pessoas, para poder atuar, e não é a politica em si que podemos considerar como ciência, e sim o saber das pessoas que a regem.

22. Que consequências teria para a cidade a posição, criticada por Protágoras, segundo a qual a decisão politica deveria pertencer