Maniqueísmo e Gnosticismo
Abstract: Maniqueísmo e Gnosticismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelsimone • 15/5/2014 • Abstract • 5.672 Palavras (23 Páginas) • 503 Visualizações
Análise e Entendimento 1 CC3
1 )- Logos é fundamentalmente uma explicação, em que as razões são dadas , é o discurso racional, argumentativo, em que as explicações são justificadas e estão sujeitos a críticas e a discussão. Mito é uma explicação aparentemente fantasiosa mais tem um fundo de verdade (sustentável). Temos uma maneira mitológica de pensar, não somos condicionalmente científico nisso. E Logos difere de Mitos, a narrativa de caráter poético que recorre aos deuses e ao mistério na descrição do real.
2 )- Critério dos postulados dito como verdadeiro, até pouco tempo; precisa de alguém para quebrar estes postulados, a filosofia existe para isso; quebrar as verdades que talvez não sejam verdades. A filosofia com os filósofos começa a ser fria, buscando em elementos naturais tendo como base, causa e efeito. A filosofia nasce com o questionamento dessas fantasias, quebrando mitos que não existem.
3 )- Heráclito de efesa (localidade ilha grega), elemento o fogo, todas a coisas estão em constante mudança, tudo muda. ex: o dia vira a noite.
4 )- O SER É, O SER NÃO É; definir a identidade das coisas. Não estipula um elemento, objetividade do trabalho.
5 )- O Mito condiciona o meu comportamento moral, a fantasia faz esse comportamento de se ter um mito. Temos que quebrar os mitos, abrir os horizontes, de forma mais objetiva e clara. Através de pensamento devemos buscar então a essência da realidade, aquilo que permanece na mudança: só podemos entender a mudança, se há algo de essencial que permanece e me permite identificar o objeto como o mesmo.
6 )- Algo não-estático é aquilo que muda, ou seja, não é constante, e o permanente não muda; um exemplo disso é o amor de mãe para filho, um sentimento que não muda. E um exemplo de transitório é sempre muda, como as opiniões, pensamentos, relacionamentos em geral é algo não-estático.
7 )- Surge na Grécia Antiga no Séc. vi a.c caracterizando-o como uma forma específica de o homem tentar entender o mundo que o cerca, isto não quer dizer que anteriormente não houvesse também outras formas de se entender essa realidade. A filosofia surge através da mitologia; é a ciência do saber absoluto.
8 )- A filosofia é o amigo da sabedoria, e tem seu critério:
Critério Nominal: busca saber, paixão pelo saber;
Critério Global: busca o todo;
Critério Casual: busca as causas, o motivo que leva o eu e o nós;
Critério dos Postulados: dito como verdadeiro, até pouco tempo;
Pesquisa individual:
As viagens marítimas, que permitiram aos gregos descobrir que os locais; que os mitos diziam habitados por deuses, titãs e heróis eram, na verdade, habitados por outros seres humanos.
Análise e Entendimento 2
1 )- Percorreram cidades-estados fornecendo seus ensinamentos, sua técnica, suas habilidades aos governantes e aos políticos em geral. Embora sem formar uma escola ou grupo homo gênio, o que os caracteriza é muito mais uma prática ou uma atitude comum do que uma doutrina única. (se, preocupam com a linguagem, a verdade está na linguagem).
2 )- Ele ironiza seus acusadores, assume as acusações dizendo-se coerente com o que ensinava, e recusa declarar-se inocente ou pedir uma pena. Com isso, de acordo com a prática da época que obrigava o júri a optar pela acusação ou pela defesa, só resta como alternativa a condenação de Sócrates.
3 )- Devemos ter humildade, para reconhecermos nossa ignorância, perante nossas opiniões. Porém, é difícil; devido ao nosso orgulho, e as vezes, ou quase sempre, queremos demonstrar conhecimentos que não temos. Poucos, tem a coragem ou a humildade de reconhecer seus próprios erros.
4 )- Nossa interpretação do pensamento de Sócrates enfrenta por um lado uma dificuldade ainda maior da que temos em relação aos pré-socráticos e aos sofistas, já que Sócrates efetivamente nada escreveu, valorizando sobretudo o debate e o ensinamento oral. Por outro lado, conhecemos extensamente suas ideias através de Platão, seu principal discípulo, que, sob o impacto de sua condenação e morte, resolveu registrar seus ensinamentos, tal como os conhecera, para evitar que se perdessem. Entretanto, trata-se, é claro da visão de Platão sobre a filosofia de Sócrates e não do pensamento original do próprio filósofo.
5 )- Para Platão existem dois mundos o real e o mundo das idéias, para ele esse são os dois tipos de conhecimento: O mundo das ideias, que é o mais verdadeiro porque se mantém igual, um exemplo: em nossa vida, se passarmos por um lugar bem bonito, podemos fechar os olhos ou se passar muito tempo, mas ainda nos lembramos, do lugar que passamos exatamente como o vimos um dia, em nossa mente o lugar se mantém sempre igual. E já no mundo real, que altera-se, se transforma, não se mantém igual. um exemplo: quando vermos uma árvore, ela pode ser queimada ou arrancada, ou seja, o que vimos desaparece, na realidade tudo muda, pode deixar de existir, pode não ser mais uma verdade amanhã.
6 )- Os diálogos de Platão representam também, um momento de luta política, uma oposição aos sofistas. O diálogo é a relação verdadeira, opondo-se á violência, á força física, mas também á retórica manipuladora dos sofistas. O diálogo Socrático visa o desmascaramento dessa realidade, buscando um consenso fundado no conhecimento verdadeiro, no entendimento racional, na possibilidade de justificação. O método dialético em suas primeiras versões nos diálogos socráticos de Platão - visa expor e denunciar a fragilidade, a ausência de fundamento, o caráter de aparência das opiniões e preconceitos dos homens habitualmente em seu senso comum. Visa, portanto, superar esses obstáculos, fazer com o interlocutor tenha consciência disso.
7 )- Poderíamos ser solicitados a desculpar a ação sob escusa (desculpa) da enfermidade emocional. Isso demonstra que não podemos viver baseados em princípios absolutos e abstratos; precisamos relacioná-las á vida e as necessidades humanas. O comportamento humano dentro da sociedade, a vida prática é regulada por leis objetivamente válidas dos princípios éticos e moral.
8 )-
9 )- É como Platão dissesse que só podemos refletir sobre nossa prática, e avaliá-la, rompendo de alguma forma com ela, interrompendo-a, passando para outra esfera, a do pensamento reflexivo e crítico, que exige uma certa forma de distanciamento dessa prática.
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