Mudança
Ensaios: Mudança. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vorazrj • 15/3/2015 • 378 Palavras (2 Páginas) • 143 Visualizações
Mudança
Após o nosso primeiro segundo de vida inicia-se a mudança, um processo continuo de amadurecimento/aprendizado até o fim de nossas vidas.
A ideia de se adaptar a novos ambientes, amores, trabalhos, estilos de vida e todos aspectos que constituem nossa personalidade, pode muitas das vezes nos assustar, causando medo e repudia à ideia de mudança. Devemos aceitar as mudanças de forma positiva, nos adaptando e tirando proveito de cada consequência que elas nos remete.
A mudança é inevitável em nossas vidas, podemos afirmar isto analisando as 24h que já se passaram e as próximas que estão por vir.
A crônica “...A PESSOA QUE ATRAPALHAVA SUA VIDA...” de Luis Fernando Verissimo, nos infere também a ideia de mudança. O autor em seu ponto de vista, defende a ideia em que nós somos os principais responsáveis por nossas vidas e a mudança é o estopim para alcançarmos novos frutos. Isto está evidenciado no trecho:
“[...] Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.”
O autor afirma seu ponto de vista no último parágrafo de sua crônica:
“[...] O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda”.
O texto apesar de ser autoexplicativo, ainda sim, faz-se necessário que o leitor possua conhecimento prévio textual, de mundo e do tema em questão para que o entendimento seja de fácil assimilação. Podemos exemplificar a necessidade do conhecimento prévio, nos trechos:
“A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?”
“O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. [...]”
No primeiro trecho destacado acima, faz-se necessário o conhecimento prévio textual, que nos possibilitar imaginar através do texto, as feições que todos faziam naquele momento devido a curiosidade de saber quem estava no caixão. Já no segundo trecho, utilizamos o conhecimento prévio do mundo, para entender que o mundo não é uma bola espelhada, mas que cada ação nossa resultará numa reação.
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