O AMOR É PARA OS FORTES
Pesquisas Acadêmicas: O AMOR É PARA OS FORTES. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: frandasilva • 7/5/2013 • 1.131 Palavras (5 Páginas) • 644 Visualizações
O amor é para os fortes.
Autor: Marcelo Cezar.
pelo espírita Marco Aurélio.
Em 1979 iniciei minha jornada no meio espírita. Eu era um garoto de doze anos de idade, cheio de dúvidas, temores, curiosidades e também com alguns problemas de ordem espiritual por não saber lidar com minha mediunidade.
Acolhido com carinho num centro espírita próximo de minha casa - Os caminheiros, fundado por Aldo e Zíbia Gasparetto -, trabalhei primeiramente na recepção como atendente, depois como conselheiro, passista, doutrinador e médium de incorporação, colocando em prática tudo o que lia - e aprendia - nos cursos oferecidos pelo próprio centro, nas obras de Allan Kardec e, posteriormente, nos livros do espírito André Luiz, psicografados por Chico Xavier. Dentro desse ambiente repleto de paz e de harmonia, aprendi a ter valor, ser útil, criativo e me tornei um homem de bem.
No entanto, com o passar dos anos, passei a compreender e aceitar outras verdades espirituais; afina, temos muito o que estudar e muito o que aprender em relação os mistérios e verdades da vida e, por que não, da morte.
Espero levar às pessoas, sempre assessorado pelos queridos amigos espirituais, histórias onde a espiritualidade é mostrada de maneira natural, enfatizando em cada um de nós os verdadeiros valores do espírito, a fim de podermos viver melhor conosco e com as pessoas ao nosso redor.
Capítulo 01.
O autor destaca que um homem chamado Edgar, romântico,educado,gentil e dedicado a sua esposa chamada Denise. Por outro lado sua esposa nada gentil, com seu esposo, nem com o porteiro do prédio onde morava. Ríspida com todos o funcionários do prédio, xingava quase que sempre na presença de seus amigos. Mesmo assim Edgar tratava – o como uma princesa uma deusa. Era um dia especial e ele havia se esquecido das rosas vermelhas- as preferidas de sua esposa.
Denise vai adorar a surpresa! – murmurou enquanto caminhava em direção a uma das bancas de flores espalhadas ao longo dos muros do cemitério – do Araçá. Até poderia parecer algo mórbido – comprar flores para amada nas banquinhas que ficam encostadas no muro que circunda o cemitério. É de costume o paulistano comprar flores nessas bancas, não importa a ocasião.
Edgar escolheu rosas vermelhas colombianas, aquelas com pétalas grandes e cores bem vivas.
Assim apanhou o ramalhete de rosas, pagou a atendente e saiu feliz. A atendente suspirou e surpresa com o homem romântico comprando flores para sua esposa, cochichou com a vizinha da banca ao lado. Que homem romântico! Como eu queria um desses na minha vida.
Feio isso Berenice- protestou, num tom de brincadeira, a senhora da banca ao lado. – você é casada, dê-se respeito!
Berenice casada com um homem chamado Wesley. Não estava sendo feliz em seu casamento. Para ela um homem bem sucedido na vida romântico, educado e gentil, comprando flores em uma banca simples seria o homem perfeito para sua vida. Para Edgar agradar sua esposa, paparicar, ser gentil, educado e romântico seria o ideal para a conquista do amor perfeito.
Já Denise tinha poder sobre Edgar, ela trabalhava em uma grande empresa. Como diretora da empresa participava de reuniões importantes de negócios. Numa dessas reuniões conheceu um chamado Leandro. Onde após a reunião foram jantar juntos e trocaram olhares mais íntimos e acabaram se envolvendo em um relacionamento sem compromisso. Onde Denise se envolve com um homem que é apaixonado por sua esposa e seu filho de doze anos de idade. Leandro coloca seu filho como prioridade em seu relacionamento com Denise. Enquanto isso Edgar prepara um jantar em seu apartamento para comemorar os cinco anos de casados com sua esposa Denise. Toma seu banho, coloca o perfume que ele acha que a esposa adora, vai até a adega e escolhe o melhor vinho e esparrama as pétalas de rosa desde a porta de entrada da sala até o seu quarto em cima da cama. Sua esposa sempre
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