O De Magistro

O De Magistro de Santo Agostinho.

O livro o De Magistro, e fala sobre a finalidade da fala.

O livro deixa duas perguntas:

“Como o ensinamento é possível? Uma outra pergunta se coloca ainda mais fundamental: Como realmente as ideias de um homem podem reproduzir-se na mente de outro?”

Agostinho vai responder suas perguntas no decorrer da resenha.

O seu filho Adeodato fala que a finalidade da fala tem dois objetivos, de ensinar ou apreender, mas para o Agostinho, a finalidade da fala e para apenas ensinar e a forma utilizada pelo Agostinho para explicar a sua tese foi:

“ ...pois mesmo quem pergunta ensina algo, ao menos, o objeto de sua dúvida.”

O Adeodato ele vai aparecer com outro argumento, o cantar. Para ele cantar serve apenas prazer e não ensinar. Mas Agostinho vai mostrar para o seu filho, quem canta também recorda.

Agostinho demonstra no começo do livro Magistro o seu propósito com a seguinte frase:

“ Há, todavia, creio certa maneira de ensinar pela recordação, maneira sem dúvida muito valiosa, como se demonstrará nesta nossa conservação...”

Nesta frase demonstra que a comunicação ela tem dois propósitos: transferir ideias e lembrando alguém de conhecimento que já existe.

Outra forma também de comunica e através dos símbolos e signos.

A definição e que o signo e tudo que tem um significado e o símbolo e o que representa o signo.

Para Adeodato a fala ela não pode ser ensinada ela tem que ser executada.

Uns dos critérios para ensinar uma coisa nova é a realidade.

As palavras não são apenas utilizadas para apreender elas também utilizadas para as pessoas pensar.

Conclusão:

Ao longo do texto ele demonstra que a fala tem varias finalidades. A linguagem teria a função de ensinar, refletir a realidade. Na pedagogia moderna o aluno tem que esta em busca de vários conhecimentos e não somente o que aprender dentro da sala de aula. O professor ele não tem apenas a função de ensinar ele apreender também com os estudantes.