O Hobit

No best-seller O Hobit, o crescimento pessoal e as diferentes formas de heroísmo são os temas centrais da história. A evolução e o amadurecimento do protagonista Bilbo Bolseiro é o tema principal da história. A crescente maturidade e capacidade de desenvolvimento, narrada pelo o autor contrasta o crescimento pessoal de Bilbo contra o desenvolvimento preso dos anões. Assim, enquanto Gandalf exerce uma influência paternal em relação a Bilbo no início, é Bilbo que gradualmente assume a liderança do grupo, um fato que os anões simplesmente não suportar reconhecer. A analogia do "submundo" e do herói voltando de lá com um benefício que beneficia a sua sociedade é visto como algo que se adequa aos míticos arquétipos da iniciação e da passagem masculina da infância para a fase adulta.

A superação da ganância e do egoísmo tem sido vista como a moral central da história fascinante. Embora a ganância seja um tema recorrente na história é apenas pela influência da Pedra Arken sobre Thorin que a ganância, e os vícios de cobiça e malignidade que a acompanham, vem plenamente à tona na história e fornece o cerne moral do conto. Bilbo rouba a Pedra Arken e tenta usá-la com Thorin visando restabelecer a paz. No entanto, Thorin considera o hobbit um traidor, desconsiderando todas as promessas e os serviços que ele havia prestado anteriormente. No final, Bilbo dá a pedra preciosa e uma grande parte de sua porção do tesouro para ajudar aqueles em maior necessidade. Crescimento pessoal é um processo contínuo que se inicia com o autoconhecimento e leva a mudanças de comportamentos, capacidades, sentimentos, crenças e valores em busca de um eu centrado, em harmonia consigo mesmo, com sua vida e com o universo. Exige vontade de mudar, decidir o que quer e agir para alcançar sua meta. É mudar é algo natural, como respirar, comer, andar ou dormir. Isso significa que mudanças ocorrem e são necessárias a cada instante. Mudar faz parte da vida. Estamos em constante mudança desde o momento em que nascemos. Viemos ao mundo para crescer e evoluir e fazemos isto através das mudanças.

Entretanto, algumas pessoas percebem a mudança como assustadora. O medo é tão grande que elas preferem ficar presas no estado atual, mesmo que isto seja doloroso e até não se sintam felizes. Elas preferem ficar em uma situação que conhecem, do que arriscar mudar, enfrentar o “novo”, o que gera frustração, infelicidade e até sintomas físicos. Deixar algo que não está bom é uma atitude muitas vezes necessária. Isso pode ser um processo doloroso no início, mas todo final permite um novo começo. Viver é uma jornada de descoberta e a mudança é parte dessa jornada.

É preciso não se deixar paralisar, sair da sua zona de conforto e mudar. Conscientize-se de seus medos, de seus pensamentos e crenças limitantes para eliminá-los e passar a perceber as mudanças em sua vida de forma positiva. Parece difícil, mas uma vez iniciado é um processo que leva à conquista definitiva da liberdade de ser e de viver sua própria vida com satisfação. É a fronteira entre uma vida sem sentido e a conquista de um significado para viver. O crescimento humano esta sempre em movimento, como a nossa subjetividade, que é algo que varia de acordo com o julgamento de cada pessoa, é um tema que cada indivíduo pode interpretar da sua maneira, que é subjetivo. Subjetividade diz respeito ao sentimento de cada pessoa, sua opinião sobre determinado assunto. Subjetividade é algo que muda de acordo com cada pessoa, por exemplo, gosto pessoal, cada um possui o seu, portanto é algo subjetivo. O tema subjetividade varia de acordo com os sentimentos