O mito da caverna
Por: Camila Eduarda • 29/10/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.119 Palavras (5 Páginas) • 362 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO: DIREITO
CAMILA EDUARDA SANTOS SILVA
O SISTEMA INTERAMERICANO DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
SÃO PAULO
2015
CAMILA EDUARDA SANTOS SILVA – RA: C538AJ-5
O SISTEMA INTERAMERICANO DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Trabalho de conclusão de semestre
para Direitos Fundamentais em curso de Direito
apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
SÃO PAULO
2015
FOLHA DE APROVAÇÃO
Faculdade: Universidade Paulista – UNIP
Curso: Direito Turma: R-S Sala: 608
Professor Orientador: Camila Barreto Disciplina: Direitos Fundamentais
Título: O sistema interamericano de proteção dos direitos humanos
Nome do Aluno | RA | Nota |
Camila Eduarda S. Silva | C538AJ-5 |
Observações do Professor Orientador:
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Assinatura do professor orientador e data:
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ……......................................................................................................... 08
O QUE É O MITO DA CAVERNA ................................................................................... 09
QUAL O OBJETIVO DO MITO DA CAVERNA ............................................................. 10
INTERNET ..................................................................................................................... 11
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 14
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho veremos o quanto o sistema interamericano de proteção dos direitos é relevante para o nosso ordenamento brasileiro e que todos nós deveríamos saber um pouco mais. O sistema interamericano de proteção é vinculado à organização dos estados americanos, onde apresenta dois regimes: o regime da Convenção Americana de Direitos Humanos e o regime da Carta da Organização dos Estados Americanos.
O QUE É O MITO DA CAVERNA
O Mito da Caverna fala sobre prisioneiros desde o nascimento, que vivem presos em uma caverna, acorrentados e que passam o tempo todo olhando para um lugar fixo, uma parede, que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede, único local que eles têm acesso de visão, são projetadas sombras que mostram cenas e situações ilusórias, para que os prisioneiros fiquem analisando e julgando as sombras, sem de fato saber o que realmente são e o que realmente representam.
Um determinado dia, um dos prisioneiros consegue se libertar das correntes e foge da caverna e começa a explorar a caverna e o mundo externo, ao acontecer isso percebe que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens ilusórias. Ao entrar em contato com o mundo externo fica encantado com o que descobre como: os seres de verdade, os animais, a natureza e etc.
Deslumbrado com o que viu, o prisioneiro decide que tem que voltar a caverna para contar aos seus companheiros presos o que descobriu e passar todo conhecimento adquirido fora da caverna, apesar de não querer voltar mais a caverna e ele também na mesma hora percebe que ao voltar a caverna e contar aos seus companheiros o que descobriu, seria ridicularizado e até mesmo poderia sofrer ameaças de morte caso não pare de falar daquelas coisas consideradas absurdas e nenhum de seus colegas acreditaria nele, pois eles só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede da caverna.
QUAL O OBJETIVO DO MITO DA CAVERNA
O mito da caverna tem como objetivo, fazer com que refletíssemos sobre a vida no que o Platão queria conscientizar, que não devemos dar valor apenas as coisas materiais da vida e sim que procurássemos nos libertar do que é imposto a nós (caverna) e assim enxergamos através disso para captamos a existência do mundo sensível (conhecimento através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecimento através da razão).
Platão no seu mito nos fala que o homem curioso é capaz de sair da caverna e observar o mundo cheio de luz que está no lado de fora. Sair da caverna significa não se contentar com suas ideias limitadas e ir além para buscar conhecimento. O homem é chamado a andar por caminhos novos, é chamado a descobrir o diferente, a acrescentar a sua vida aquilo que traz a sabedoria. No mundo da caverna somos, prisioneiros e limitamos nossas ideias. Quem sai da caverna encontra variados meios para adquirir ideias ilimitadas.
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