Portugues

13/05/2014

Palestra – Epidemiologia

O cigarro é originário da América Latina até o começo do século XX o uso mais comum foi forma de charutos, cachimbos e cigarros artesanais.

Quanto mais cedo à pessoa fuma ou bebe o vício é maior a chama do vício.

Pode haver complicação como AVC, derrame impede que a veia tenha circulação. Cenário atual param com o vício, 25 milhões de fumantes.

A fumaça é absorvida pelos capilares dos pulmões ou pela mucosa da boca. Tratamento terapêutico, com remédios, clinicas, auxilio de familiares (apoio).

Começa a usar por prazer o cigarro a bebida e depois por necessidade. O dia que fica sem usar ele vai ter transtornos terríveis. Seu corpo já acostumou você não pode tirar de uma vez.

Começa a se afastar dos pais amigos estranhos. O adolescente vira um especialista em usar drogas começa a pesquisar como usa com os colegas. Dependência da nicotina – Física, Comportamental, Psicológica.

Nenhum tipo de cigarro é seguro, 200 mil trabalhadores morrem por ano devido a exposição do cigarro.

Esquizofrenia: 70% a 80%

Transtorno Depressivo: 67%

Transtorno Ansiedade: 47%

Fatores dificuldades fumo – Depressão/Ansiedade /Alcoolismo

Ganho de peso ao parar de fumar principalmente as mulheres, recaída, 27% ganho de peso. Fumantes pesam menos que os números fumantes nicotina aumenta o metabolismo. É temporário esta fase, a maior parte ocorre nos primeiros meses.

Ganho de peso pode impedir a acusação tem que pensar em parar de fumar o quanto antes.Lei Antifumo em empresas, em escola, bares, bibliotecas, Shopping, etc. É aplicada uma multa caso seja pego fumando em ambientes fechados.

Pelas nossas ações de campo, tínhamos a expectativa de que a legislação seria bem avaliada. Para nós foi muito bom, principalmente, saber que os fumantes estão fumando menos após a vigência da lei. Metade dos fumantes paulistas está fumando menos. Pesquisa do Ibope mostra que 49% admitem ter reduzido o consumo de cigarros desde o início da vigência da lei antifumo, em agosto de 2009. O estudo, inédito, também apontou alto índice de satisfação com a regra - 92% dos fumantes a aprovam, ante 97% dos não fumantes.  

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