Questionario

“Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência – ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos”. (Hannah Arendt). O texto, ao criticar o “viver sem pensamento”, procura estimular uma educação:

Escolher uma resposta.

a. Para a autonomia

b. Para a dependência

c. Para o sucesso nos concursos públicos

d. Para a ciência aplicada

e. Para a reprodução

Question2

Notas: 2

Segundo esse pensador, a razão deve guiar as minhas ações. “Eu não preciso perguntar a ninguém o que devo nem por que devo, mas unicamente a mim mesmo enquanto ser racional. A fonte última do Dever não é outra coisa que a Razão; a moralidade é auto legislação de um ser racional. A Razão, enquanto razão prática, dita a sua própria lei. Ela não toma esta lei de nenhuma instância transcendente a ela, mas apenas de si mesma. A Razão é, pois, a verdadeira fonte da objetividade prática” (PORTA, 2002). Trata-se das idéias de qual pensador:

Escolher uma resposta.

a. Immanuel Kant

b. Nietzsche

c. Santo Agostinho

d. Max Weber

e. Platão

Question3

Notas: 2

De acordo com a discussão sobre juízos, podemos citar como exemplo de um juízo de valor, a seguinte frase:

Escolher uma resposta.

a. A chuva molha a rua

b. A caneta é vermelha

c. A praia é mais bela que a montanha

d. O carro é branco

e. A farmácia vende remédios

Question4

Notas: 2

Na ética da convicção toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais da própria crença. Ou seja, o adepto age segundo sua convicção moral que é boa e, portanto, justifica as ações necessárias para a consecução de um fim, e quando os fins se mostram catastróficos o adepto não se julga responsável por tal resultado. Uma vez que fez sua parte, agindo por convicção, se o resultado não foi o esperado esse pode ser atribuído à