Relatório sobre a prática de potenciais bioelétricos

Centro Universitário UNINOVAFAPI

Biomedicina 3ª Série

Fisiologia Humana

Profª. : Adriana M. Viana Nunes Pinheiro

Relatório de Prática de Potenciais Bioelétricos

Clarissy Andrade Costa Medeiros

Dheyna Layane S. de Sousa

Lanna Laleska Filho Silva

Loiane Pereira Alves e Silva

Luana Beatriz Correia Amorim

Francisca Andreia de S. Morais

Teresina - PI

25.02.14

Primeiro foi feito o estímulo químico no sapo com cloreto de sódio, pois ele é o agente causador da despolarização do músculo.

1. Limiar de Estabilidade do Nervo = 2mV

Primeiro foi feito o estímulo químico (colocando o cloreto de sódio no nervo), depois foi gerado uma corrente elétrica, dando choque no nervo (nervo ciático) e no músculo. O nervo se contraia e relaxava com o choque de 2mV, menos do que 2mV o músculo não contrai, porque é um estímulo abaixo do limiar. Só tem estímulos no limiar( 2mV) ou acima de 2mV.

2. Limiar de Estabilidade do Músculo = 3mV

O limiar de estabilidade do músculo é 3mV, porque o potencial é maior.

3. Fenômeno da Escada

Faz um repouso muscular de 2min, depois um estímulo isolado do limiar e aumentar fazendo estimulação de 2 em 2 segundos durando 20 segundos. Na hora do choque o cálcio despolariza e estimula o músculo que libera o cálcio do retículo sarcoplasmático, o cálcio sai do retículo e vai para dentro do citosol para se ligar às proteínas e fazer a contração. O Fenômeno da escada é o aumento da força de contração pelo acumulo de cálcio através de estímulos isolados desse músculo.

4. Tetania

Deixar no automático, no limiar, depois aumenta a frequência de estímulos dos músculos. As contrações se fundem uma com as outras até o músculo só contrair em estado de tenção máxima, isso acontece por conta do aumento da frequência de estímulos.

A tetanização é a tenção muscular máxima por um aumento de frequência de estímulos. Quando diminui a frequência o músculo volta a relaxar.

5. Fadiga de Transmissão

Parece com a tetania, porém o músculo não contrai até parar. Se do nervo for estimulado várias vezes, ele libera acetilcolina que vai ser incapaz de formar mais acetilcolina, causando uma fadiga. O músculo para de contrair quando não tem mais acetilcolina no nervo.

6. Fadiga de Contração

Quando o músculo deixa de contrair de maneira adequada por conta do estímulo que é gerado naquele músculo, essa fadiga é causada por uma diminuição de reservas energéticas.